DUBROVNIK - A PÉROLA DA CROÁCIA

Dubrovnik (em croata Dubrovnik , também em italiano dálmata Ragusa e Ragusi na Dalmácia Ragusa ou Raugia ), é uma cidade da Croácia situado na costa sul da Dalmácia . A cidade, que há muito tempo manteve a sua independência, com uma antiga cidade de grande beleza sobre a lista de Património Mundial da " UNESCO e que lhe valeu o apelido de "Pérola do Adriático". Com uma área de 143,35 km² o município de Dubrovnik (ou Ragusa, em Italiano) possui uma população de 49.074 habitantes.

Geografia
Ragusa é a capital da região de Dubrovnik-Neretva ea maior cidade no sul da Dalmácia. A cidade de Ragusa foi fundada originalmente em uma ilha rochosa e ligado ao continente por deposição de um estiramento fina de água (que corresponde hoje à parte plana da cidade). As fortificações presentes datam do século XVII , quando, depois de um terremoto devastador, a cidade foi reconstruída quase totalmente. Do ponto de vista urbanístico, o centro histórico (que é estritamente para pedestres) é dividida ao meio por uma longa estrada pavimentada (conhecido precisamente Stradun ), que termina perto do porto e, juntamente com vista para as construções mais importantes da cidade. Diante da cidade há a ilha de Lacroma .

história

A cidade foi fundada sob o nome de Ragusium na primeira metade do século VII pelos habitantes da cidade vizinha de Epidaurum (hoje Cavtat e Cavtat ) na corrida por invasões de povos eslavos e ávaros . Posteriormente, a cidade ficou sob a protecção do ' Império Bizantino e começou a desenvolver um comércio florescente no Adriático e Mediterrâneo Oriental. No século XI, Dubrovnik se tornou um próspero mercado da cidade e, graças à forte aliança com Ancona conseguiu resistir ao poder avassalador do Venetian no Adriático e foi capaz de desenvolver-se como uma república marítima . Queda de Constantinopla durante a Quarta Cruzada ( 1204 ), a cidade ficou sob o domínio da República de Veneza e assim permaneceu, mesmo com breves interrupções, até 1358 . Durante este tempo emprestado de Ragusa Serenissima sua configuração institucional.

Aproveitando a derrota dos Venezianos ( 1358 ), através da obra de " Hungria , Ragusa é formalmente apresentado a ele em troca de um tributo anual, que foi pago em termos de dinheiro e de barcos, assegurando simultaneamente a independência de fato. Obtidos desta forma a liberdade de novos cidadãos poderiam escolher seus estrutura institucional própria eleição de um conselho da cidade e os seus próprios Senado. Ragusa começou a prosperar graças a uma forte aptidão comercial e habilidade de seus governantes. Dentro de algumas décadas a cidade se tornou um centro comercial e cultural importante e veio para disputar o Sereníssima República de Veneza. Também não é o declínio da Hungria ( a batalha de Mohács , 1526 ) conseguiram arranhar a prosperidade de Ragusa, a cidade deu-se, como fizera com os húngaros, os ' Império Otomano e preservado, uma vez mais, mediante o pagamento de um imposto substancial, a sua independência.

Em 1416 a República de Dubrovnik foi o primeiro país europeu a abolir a escravidão e uso de escravos.

A primeira fase do declínio da cidade é devido à descoberta de " América no ano de 1492 , que incluiu o Mediterrâneo a partir das rotas de comércio principal.

Mas só com o domínio otomano no século XVI, a cidade iniciou um lento declínio inevitável, especialmente acelerado pelo terrível terramoto de 06 de abril 1667 , que destruiu a maior parte da cidade de 5.000 vítimas. recursos Ragusa dos escombros rapidamente adquirir um layout moderno urbano da actividade de muitos maçons, mas a recuperação foi parcial e de curta duração. A cidade tornou-se cada vez mais dependentes de potências estrangeiras desde o jogo e conseguiu manter a sua independência apenas por causa de sua pequena importância. Em 1806 a cidade esteve sob ocupação militar por tropas de Napoleão, e em 1808 uma proclamação do marechal Marmont pôr fim à república secular de Ragusa. O governo reconheceu a parte francesa do Reino da Itália de Napoleão em 1808 e foi posteriormente anexada à Províncias Ilíria em 1809 .

Permanentemente atribuída à Áustria pelo Congresso de Viena ( 1815 ), Dubrovnik foi anexada à província da Dalmácia e permaneceu até 1918 (após a primeira guerra mundial), sob o comando direto dos Habsburgos. Foi durante este período, a cidade tornou-se palco de uma colisão, devido à formação da consciência nacional variados, que tendiam a atribuir-lhe não só o município, mas também a história antiga e gloriosa da república marítima antiga. Esta batalha viu o campo em três componentes: o croata - a maioria - que a Sérvia-Montenegro e, finalmente, italiano componente: cada um é organizado em um partido e durante um determinado período de tempo, os sérvios e italianos formaram uma coligação na anticristos base, mesmo conseguindo eleger como prefeito de Dubrovnik, o italiano autonomista Bonda Marinho até 1899 , Bond era sempre o último membro da Dalmácia italiano eleito para o Parlamento Imperial, em Viena. Sucessor Francesco Gondola-Ghetaldi autonomia como prefeito de Ragusa. No confronto sérvio / croatas sobre a paternidade / história étnica da República de Ragusa marca d'água pode ser visto em algumas das razões que cem anos mais tarde iria trazer os líderes da Sérvia / Montenegro para reivindicar direitos sobre a cidade.

Em 1919 Dubrovnik tornou-se parte do recém-nascido para Reino da Iugoslávia e em abril de 1941 foi ocupada militarmente pelo Reino da Itália por um par de anos. Em setembro de 1941 Mussolini , ele propôs a anexação ao Governadoria da Dalmácia (ou seja, o Reino da Itália), com a criação da Província de Ragusa, na Dalmácia , mas isso não foi feito para a oposição dos croatas Ante Pavelić . [4] Em seguida, após a Segunda Guerra Mundial , Dubrovnik era parte da República Socialista Federativa da Jugoslávia .

Após a dissolução deste último ea subsequente guerra na Iugoslávia , a cidade fica quase na linha de frente e 06 de dezembro 1991 foi bombardeado pelas forças armadas jugoslava (incluindo Montenegro) das montanhas atrás da cidade. As bombas provocaram muitas baixas e não poupa sequer a cidade velha, que foi consideravelmente danificado. Até o final das hostilidades, a cidade está se recuperou rapidamente e, em seguida, retomou a sua vocação e turismo cultural. O santo padroeiro de Dubrovnik é San Biagio (no dialeto da cidade croata: São Vlaho, ou em croata: St. Blaze). A igreja dedicada a ele é o crânio preservado num relicário rica em forma de coroa Bizantino, que é levada em procissão solene no aniversário do santo, que segundo a lenda e folclore, defendeu e protegeu a cidade de um ataque da república Veneza.

Arte Patrimônio Stradun
O Stradun corta a cidade.Representa o eixo da estrada Ragusa que corta a cidade, ligando o porto com o Luza Pile Square.

Igreja de Santo Inácio
Quando os jesuítas foram instalados em Ragusa esta esplêndida igreja barroca construída em homenagem ao fundador de sua ordem religiosa.

Igreja de San Salvatore
Avançar para o convento franciscano representa a igreja renascentista de San Salvatore. Foi construído em 1520 pelo Senado da cidade, como agradecimento ao Salvador por ter poupado pelo terremoto em Ragusa, uma inscrição na fachada do edifício que se lembrar. A igreja foi poupado do próximo terremoto de 1667 que destruiu grande parte da cidade da Dalmácia, tem uma única nave com abóbada de nervuras transversais ( crucicostolata e janelas laterais) de um arco gótico.

São Brás é o santo padroeiro da cidade de Ragusa. A igreja dedicada a ele fica no final da Stradun na Praça Luza. O edifício em estilo barroco, datada do século XVII e é acessado por uma escada. No interior destacam-se os altares barrocos e decoração, mas também a estátua de São Brás de prata representando, mantendo um modelo de cidade.



Catedral da Assunção de Maria

A catedral, dedicada a Nossa Senhora da Assunção, foi construído no início do século XVIII em estilo barroco. Por que a terra já estava um lugar de culto romano que o terramoto de 1667 destruiu-a completamente.


Onofrio Fontana Maggiore

A grande fonte de Onofre está no centro da pequena praça depois da entrada de Pile Gate. Foi construído em 1438 pelo fabricante napolitana Onofrio della Cava, com o qual a República tinha celebrado um contrato para a construção da cidade. O aqueduto de Dubrovnik, no final da Idade Média é um evento excepcional. Onofrio levou de água da cidade de origem da chamada Sumet Dubrovača em Rijeka, 12 km da cidade. Uma vez na água da cidade estava disponível da população em duas áreas fundamentais: a entrada principal para o oeste da cidade onde ele construiu um grande edifício octogonal, que serviu como um tanque, e ao leste, onde se coloca uma pequena fonte que serviu para abastecer o mercado na Praça Luza. Além dessas duas fontes se elas também estavam na zona portuária e no mercado de peixe, o Palácio do Reitor, eo Mosteiro Franciscano, para além da Judéia Fountain. A fonte foi danificado com o terramoto de 1667, o que você vê hoje é uma reconstrução do volume arquitetônico, apenas 16 foram preservados relevos de máscaras, de cuja boca fluíam água.


Coluna de Orlando
É a representação em pedra do lendário Orlando (ou Rolando ), o campeão principal da famosa obra literária medieval Chanson de Roland . A coluna nasceu e foi usado por mais de quatro séculos, como um piloto da bandeira nacional da República.

A descrição desse personagem é devido ao choque com os sarracenos pirata que tinha Ragusa Spucente, que a imaginação popular teria sido assassinado por Orlando às Lacroma .

Além de ser um símbolo de Liberty City, a coluna também se tornou um lugar de infâmia: aqui foram realizadas as sentenças de morte.

Orlando foi também o patrono do comércio: o comprimento de seu braço direito (51,2 cm) tornou-se a unidade de medida de braço Dubrovnik .

O aspecto actual da coluna a partir do início do século XV, mas ao longo dos séculos, foi movida ou removida, mesmo por causas naturais: em 1825, uma violenta tempestade atingiu e manteve-se no depósito há mais de cinqüenta anos. Após sua recuperação, o campeão foi voltada para o norte, enquanto que anteriormente dirigiu o seu olhar e sua espada para o leste, para os turcos.



Questão da língua em Ragusa

Ragusa é a única cidade-estado fundada por línguas da Dalmácia, e permaneceu independente até o tempo de Napoleão . Restava o uso da língua dálmata até o século XV, quando foi suplantado pelos eslavos e italiano.


No Renascimento Ragusa se ​​tornou o berço da literatura croata, mantendo-se um importante centro para a cultura da língua italiana.

O desaparecimento da República , durante cerca de dois anos (1808/1809) Ragusa foi incorporada ao Reino da Itália .

Em 1900 a 6,49% da população da cidade declarou-o como seu idioma use o ' italiano (548-8437) e da comunidade italiana mantida entre o décimo nono e início do século XX, uma escola primária (fundada pela Liga Nacional após a transformação da escola italiana em croata), e alguns centros culturais.

No final da I Guerra Mundial a cidade foi anexada ao Reino da Iugoslávia , e isso levou a uma diminuição da população italiana. O quase completo desaparecimento dos italianos de Ragusa foi concluída após a Segunda Guerra Mundial . Em 2001 o nativo Dubrovnik italiano, que alegava ter sido 36.



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Desde o século XIX , tornou-se também Ragusa campo de confronto entre os nacionalismos em conflito italiano (sérvio) de um lado e da Croácia, por outro. Além disso, os primeiros representantes da equipe nacional da Croácia eram apenas pessoas de famílias de língua e cultura italiana (por exemplo, Ivo de Giulli, nascido Giovanni De Giulli), que consideram mais útil para se tornarem promotores do nacionalismo pan-eslavo nascente, se não exclusivamente croata. Em 1861 , a maioria das cidades croatas, derrotou os italianos, enviados como seus representantes para o Parlamento da cidade de Viena deputados bilíngüe, mas indicou a nacionalidade croata, Michele Klaic (mais tarde Klaic Miho) e Contagem Vojnovic Constantine (Kosta então Vojnovic) . O Klaic tornou-se particularmente conhecido pelo zelo com que ele se esforçou, em tempo para o encerramento de todas as escolas italianas na Dalmácia.

Em 1873 a contagem Marino Bonda, família gloriosa de Dubrovnik, no entanto, conseguiu arrebatar uma das duas vagas para os croatas local (que depois teve que ceder à sede Borcich croata em 1885). O elemento italiano, agora a minoria, necessário para unir forças com os sérvios locais. No entanto, suas divisões internas, espremido entre um simples desejo de autonomia no interior da Áustria-Hungria e Itália a anexação, impediu a aliança. Confrontado com estas divisões, Contagem Serragli tentou reunificar os italianos e conseguiu ser eleito para o parlamento em 1889. Enquanto isso, no entanto, muitos italianos (como Raffaele Gaetano Bulat Pozza e que os deputados foram eleitos em 1879) passou para engrossar as fileiras dos nacionalistas croatas. Outro italiano foi um dos maiores políticos croatas e defensor do Reino dos Eslavos do Sul, Frano Supilo (nee Francis Supilo), um nativo de Cavtat . Locais italianos, mas também Italophiles, eram chamados de " taljanaši ", e de acordo com os nacionalistas eslavos locais que foram os eslavos que tinham abandonado e traído a sua identidade original. A política de colaboração com os sérvios lojas abertas por Ghiglianovich Zadar e Dubrovnik John Avoscan, permitiu a conquista italiana da cidade de Dubrovnik, em 1899. Supilo, com o seu papel "Crvena Hrvatska", revelou a determinado adversário mais das instituições italianas na cidade. Nisso ele foi auxiliado pelo vice-Dubrovnik Pero Čingrija (nee Cingria Pedro, também de origem italiana), que conseguiram retirar da posse como governador da Dalmácia Contagem Handel, culpado de tentar conciliar os vários nacionalismos locais.

No censo austríaco de 1910 , cerca de 14.367 cidadãos da cidade de Ragusa, 10.879 reivindicaram como sua língua nativa, sérvio-croata, 486 disseram que estavam falando italiano, e 2177, mas foram contabilizados entre os estrangeiros . Entre eles, uma grande parte era constituída de italianos, principalmente a partir de Puglia, Le Marche e Veneto.

Com a entrada da cidade de Ragusa, no Reino da Jugoslávia, a situação não melhorou os italianos locais. Contra a política de trabalho forçado Čingrija croatizzazione em 1919 foi fundada por João e João Marotti Jelic, o local Beam Nacional, que na Conferência de Paz de Paris, enviou um memorando pedindo a anexação à Itália. Os italianos de Ragusa, uma comunidade de mais de quinhentas pessoas (declarada), denunciou os abusos e maus-tratos a que o governo iugoslavo para subjugar a minoria italiana na Dalmácia italiano proibição do Sul em cartazes nas lojas para mostrar e falar italiano na repressão, pública "ensino da língua italiana nas escolas italianas e pregando em igrejas, ameaça atacar as sedes onde os italianos haviam reconstituído a sua sociedade reprimida pela Áustria durante a guerra. Para o italiano South Dalmatia Dubrovnik sempre foi algo diferentes estilos de vida, costumes, cultura e formação dos Balcãs para a Itália e, em seguida, a união parece natural e justo. No entanto, a Itália, durante a Conferência de Paz de Paris decidiu não reclamar Ragusa, a fim de obter a parte da Dalmácia promessale pelo Tratado de Londres . No entanto, durante o vonferenza Foi sugerido também que para criar um estado independente da Dalmácia, incluindo Ragusa, mistilingue para seu personagem, ele era membro.

Com a adição de Ragusa, no Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, após a assinatura do Tratado de Rapallo , italianos locais tiveram a oportunidade de optar pela cidadania italiana, mantendo a sua residência na cidade, no entanto, algumas perguntas foram opção. De fato, muitos italianos em Ragusa, que já havia manifestado intenção de optar, agora estavam determinados a permanecer cidadãos Jugoslava: principalmente aqueles que tinham interesses econômicos substanciais para proteger, e não se expor à perseguição e assédio. Além disso, tão tarde quanto 1927 , 660 pessoas ainda estavam declarar italiano e em 1933 o italiano asilo local tinha 130 membros. A comunidade italiana em Ragusa, na verdade, mantinha uma certa vivacidade, tendo sido sempre excluídas Ragusa italiano reivindicações territoriais. Para isso também contribuiu para a singularidade cultural de Dubrovnik, que sobreviveram em um patriotismo arraigado profundamente nacionalista confronto atenuada municipal entre a Itália ea Jugoslávia. A força da comunidade italiana em Ragusa, também teve forte comércio e relações económicas com o Apúlia, que tradicionalmente conduziu à existência de uma migração para a cidade de Puglia. Portanto, para manter viva a identidade ea cultura nacional dos italianos nativos e os de Puglia, era urgente que a abertura de uma escola de italiano em Dubrovnik. Ao longo dos 20 anos da Comunidade Italiana Dubrovnik conseguiu construir uma escola primária mista e um jardim de infância, graças a uma doação recebida de João imobiliárias Avoscan, chefe do auto-italiano Dubrovnik festa no final do século XIX ea Primeira Guerra Mundial e financiamento da Itália. O jardim de infância e instituições de ensino mostraram-se vibrante e ativa o sinal de uma certa vitalidade da comunidade italiana local. A comunidade italiana, divididos por conflitos pessoais e divergências políticas, foi organizada em duas associações, a União Italiana eo italiano Associação dos Trabalhadores. Entre os principais membros da comunidade foram John e Edmund Jelic Weiss, um empresário e diretor da União Italiana dos anos vinte, Arnaldo Vladovich Bongi e Natal foram responsáveis ​​dos Trabalhadores Italianos 'Association.

O conflito interno à minoria italiana, seu pluralismo político e da estranheza de alguns de seus membros para o fascismo provocaram a ira dos representantes consulares da Itália fascista. Em meados dos anos trinta , o cônsul Charles Baton decidiu impor uma limpa "fascista comunidade" de Dubrovnik, requerendo a dissolução da Associação dos Trabalhadores, a concentração de todos os italianos em italiano Dubrovnik, a eliminação da antiga liderança " Os líderes da União ea nomeação dos seus elementos leais ao fascismo e agradeceu o consulado, mas não por eleição, por aclamação, imposta pelo console. É alienado muitas simpatias com as instituições italianas na cidade, mesmo dentro da mesma minoria.

Com a Segunda Guerra Mundial , o elemento italiano, eventualmente, integrar a maioria eslavos e, eventualmente, desaparecer. Ragusa foi a principal da cidade, apenas na Dalmácia a ser sugado para dentro da Governadoria da Dalmácia do Reino da Itália, entre abril de 1941 e setembro de 1943. No entanto, foi ocupado militarmente por tropas italianas no Outono de 1941), e as autoridades italianas irá abrir uma pequena escola para a comunidade italiana local.

Em 2001 foi formado por alguns cidadãos de Dubrovnik, a Sociedade Dante Alighieri , para a difusão do conhecimento da língua e cultura italiana.