Como está acontecendo às margens da BR-319, que liga Porto Velho a Manaus, uma nova explosão demográfica está formando novos núcleos urbanos que nos últimos 3 anos passaram a ser verdadeiras cidades sem qualquer infra-estrutura, pois os municípios-mãe não conseguem acompanhar o acelerado ritmo de crescimento: Esse é o caso de Vila da Realidade, situada ás margens da BR-319 e a 100 km da sede muncipal (Humaitá) que anseia por sua emancipação política para poder ter acesso à saude, escolas e Saneamento. Nos últimos 3 anos calcula-se que Vila da Realidade já tenha ultrapassado os 1.000 habitantes somente na área urbana. Os moradores da localidade esperam a tão sonhada emancipação para conseguirem desenvolver muito mais a mesma. Bares, restaurantes e até hotéis estão se instalando na localidade que se expande a passos largos.
Ja Assembléia Legislativa do Amazonas até agora 44 localidades do Amazonas já manifestaram a vontade de se tornarem novos municípios. Na região da BR-319 e na rodovia Transamazônica exitem também os pedidos de emancipação de Açuanópolis (Canutama), Santo Antônio do Matupi (Manicoré) e Sucunduri (Apuí), esses três também vivendo grande explosão demográfica devido à agropecuária. Outros distritos e povoados do Amazonas que já manifestaram o desejo de emancipação política são:
Acajatuba (Iranduba)
Ariaú (Iranduba)
Auatiparaná (Fonte Boa)
Augusto Montenegro (Urucurituba)
Auxiliadora (Humaitá)
Axinim (Borba)
Badajós (Codajás)
Balbina (Presidente Figueiredo)
Belém do Solimões (Tabatinga)
Bittencourt (Japurá e São Gabriel da Cachoeira)
Bom Jesus de Autazes (Autazes)
Caburi (Parintins)
Cacau-Pirêra (Iranduba)
Caiambé (Tefé)
Camaruã (Tapauá)
Cametá do Ramos (Barreirinha)
Campinas do Norte (Caapiranga)
Canumã (Borba)
Caviana (Beruri)
Colônia Antônio Aleixo (Manaus)
Copatana (Jutaí)
Iauaretê ( São Gabriel da Cachoeira)
Ipiranga-Juí (Santo Antônio do Içá)
Itapeaçu (Urucurituba)
Janauacá (Careiro)
Messejana do Norte (Maraã)
Mocambo do Arari (Parintins)
Moura (que junto com o histórico povoado de Carvoeiro formarão o município de Santo Alberto de Trapani)
Murituba (Codajás)
Novo Remanso (Itacoatiara)
Osório da Fonseca (Maués)
Pedras do Ramos (Bareirinha)
Puruquequara (Manaus)
Purupuru (Careiro)
Rosarinho (Autazes)
Sacambu (Manacapuru)
São José do Arari (Itacoatiara)
Tamaniquá (Fonte Boa)
Tuiué (ou Repartimento do Tuiué) (Manacapuru)
Vila Amazônia (ou Estrela da Amazônia como propõem alguns moradores) (Parintins)
Todas essas localidades estão sendo visitadas pelo deputado estadual Tony Medeiros e uma comissão para avaliar a Viabilidade e o enquadramento na nova lei que será votada pelo Senado. Em estudo realizado todas localidades conseguem passar dos 6.000 habitantes sendo que apenas duas delas terão que englobar em sua área setores Censitários de um município vizinho. Mas pode não parar nos 44 o número de áreas emancipandas no estado do Amazonas, já que ainda não se manifestaram comissões dos Distritos de Uricurituba (Como existe um município co esse nome passaria a se chamar Nova Urucurituba, vila que pertence a Autazes), Vila Lindóia, Cucui, Deixa-Falar, Estirão do Equador, Vila Pernambuco, Platô do Piquiá, Novo Céu e Santa Rita do Weill.
Com folga o estado do Amazonas pode dobrar o número de municípios, todos esses, localidades muito distantes das sedes municipais e totalmente desassistidas pelo poder público. Por último não dá para esquecer de duas localidades de porte que ainda não se manifestaram com pedido de emancipação: São Francisco do Tonantins e Forte das Graças.
Ja Assembléia Legislativa do Amazonas até agora 44 localidades do Amazonas já manifestaram a vontade de se tornarem novos municípios. Na região da BR-319 e na rodovia Transamazônica exitem também os pedidos de emancipação de Açuanópolis (Canutama), Santo Antônio do Matupi (Manicoré) e Sucunduri (Apuí), esses três também vivendo grande explosão demográfica devido à agropecuária. Outros distritos e povoados do Amazonas que já manifestaram o desejo de emancipação política são:
Acajatuba (Iranduba)
Ariaú (Iranduba)
Auatiparaná (Fonte Boa)
Augusto Montenegro (Urucurituba)
Auxiliadora (Humaitá)
Axinim (Borba)
Badajós (Codajás)
Balbina (Presidente Figueiredo)
Belém do Solimões (Tabatinga)
Bittencourt (Japurá e São Gabriel da Cachoeira)
Bom Jesus de Autazes (Autazes)
Caburi (Parintins)
Cacau-Pirêra (Iranduba)
Caiambé (Tefé)
Camaruã (Tapauá)
Cametá do Ramos (Barreirinha)
Campinas do Norte (Caapiranga)
Canumã (Borba)
Caviana (Beruri)
Colônia Antônio Aleixo (Manaus)
Copatana (Jutaí)
Iauaretê ( São Gabriel da Cachoeira)
Ipiranga-Juí (Santo Antônio do Içá)
Itapeaçu (Urucurituba)
Janauacá (Careiro)
Messejana do Norte (Maraã)
Mocambo do Arari (Parintins)
Moura (que junto com o histórico povoado de Carvoeiro formarão o município de Santo Alberto de Trapani)
Murituba (Codajás)
Novo Remanso (Itacoatiara)
Osório da Fonseca (Maués)
Pedras do Ramos (Bareirinha)
Puruquequara (Manaus)
Purupuru (Careiro)
Rosarinho (Autazes)
Sacambu (Manacapuru)
São José do Arari (Itacoatiara)
Tamaniquá (Fonte Boa)
Tuiué (ou Repartimento do Tuiué) (Manacapuru)
Vila Amazônia (ou Estrela da Amazônia como propõem alguns moradores) (Parintins)
Todas essas localidades estão sendo visitadas pelo deputado estadual Tony Medeiros e uma comissão para avaliar a Viabilidade e o enquadramento na nova lei que será votada pelo Senado. Em estudo realizado todas localidades conseguem passar dos 6.000 habitantes sendo que apenas duas delas terão que englobar em sua área setores Censitários de um município vizinho. Mas pode não parar nos 44 o número de áreas emancipandas no estado do Amazonas, já que ainda não se manifestaram comissões dos Distritos de Uricurituba (Como existe um município co esse nome passaria a se chamar Nova Urucurituba, vila que pertence a Autazes), Vila Lindóia, Cucui, Deixa-Falar, Estirão do Equador, Vila Pernambuco, Platô do Piquiá, Novo Céu e Santa Rita do Weill.
Com folga o estado do Amazonas pode dobrar o número de municípios, todos esses, localidades muito distantes das sedes municipais e totalmente desassistidas pelo poder público. Por último não dá para esquecer de duas localidades de porte que ainda não se manifestaram com pedido de emancipação: São Francisco do Tonantins e Forte das Graças.
acho que se o governo acha que esse povo deve ficar sem os benefícios do estado, então que não cobrem os impostos que eles pagam direto e indiretamente, afinal todos esses são consumidores e pagam caro para viver, então; respeito com as pessoas, que pais é esse?
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