Moradores do Paraíso e também integrantes da Associação Pró-Emancipação estão mobilizando toda a comunidade no intuito de conseguir assinaturas de eleitores do povoado para encaminhar o pedido de emancipação à Assembléia Legislativa. De acordo com a lei aprovada na Câmara Federal é necessário que seja realizado um requerimento com 20% de assinaturas de eleitores votantes na localidade que pleiteia a emancipação.
Dados repassados pela Justiça Eleitoral ao Mais Política informam que o Paraíso possui 3.869 eleitores aptos atualmente. O número necessário para o pedido seria de 774 eleitores, mas eles querem muito mais. Para tanto, será montado um estande na feira livre da localidade no próximo domingo, 22, para que a coleta de assinaturas seja feita.
De acordo com Enoque Silva, presidente da Associação Pró-Emancipação, o processo do Paraíso se arrasta desde 1991 quando faltava apenas o repasse financeiro do governo à época - governo ACM - para que o Tribunal realizasse o plesbiscito. "Nós, comunidade do Paraíso, fizemos o depósito no valor de 507 mil cruzeiros, e o governador botou o pé em cima. Quando ele se elegeu Senador e Presidente daquela Casa, conseguiu aprovar internamente o projeto que destinava a autonomia para emancipar localidades à Câmara dos Deputados", explica Enoque. Caso o desejo da população se concretize com o Paraíso se tornando um município independente, este se chamaria Novo Paraíso (que teria que acrescentar um topônimo, já que existe um município com este nome no Brasil).
Lages do Batata e Caatinga do Moura
As duas outras localidades mais populosas de Jacobina também estão se mobiliando. Para Lages do Batata está marcada uma reunião com a comunidade para acontecer na noite desta sexta-feira (20) às 19h00, no Colégio José Prado Alves. Em Caatinga do Moura uma outra reunião está marcada para ocorrer na terça-feira (24), no Colégio Municipal Marcos Jacobina. No caso do Batata e da Caatinga a intenção é que ocorra uma fusão e a formação de um município único que teria o nome de 'Estas Unidas'. Os vereadores Gildo Mota e Noelson Oliveira encabeçam a iniciativa.
Na noite de terça-feira, 17, foi realizada no auditório do Colégio Pedro Daltro, a 1ª reunião que pede pelo processo de emancipação política do Distrito do Junco, que desde 1990 trabalha o seu processo de emancipação política, mas foi vetado pelo então governador da Bahia, , Antônio Carlos Magalhães.
Presentes na reunião, o prefeito Rui Macedo, o vereador Ramon Santos, da sede do município,vereadores Roni do PT e Batista, vereadora Rose do Junco, comerciantes, estudantes, trabalhadores rurais, dentre muitas outras representações.
Além de discutir a questão territorial em destaque na matéria que tem por título: A área é de Jacobina, mas quem banca é Capim Grosso. A composição territorial foi um dos principais assuntos da 1ª reunião de emancipação do Junco. Aconteceu ainda a criação da comissão que trabalhará todo o processo de emancipação, assim como outras informações importantes desse que é considerado um dos momentos mais importantes da história do Junco.
Em conversa com o vereador Batista, fomos informados de que a estimativa de habitantes do distrito do Junco, o principal ponto para quem deseja conquistar a emancipação é de 13 mil habitantes, 4.674 eleitores, necessitando de 934 assinaturas para oficializar o pedido na Assembléia Legislativa do Estado.
A área territorial do Junco será composta por Junco, Gonçalinho, Pau Darco, Paudarquinho e Zé Gonçalves.
Texto: Geyder Gomes do Mais Política e Arnaldo Silva, com informações do Distrito do Junco/Foto: Arnaldo Silva.
Dados repassados pela Justiça Eleitoral ao Mais Política informam que o Paraíso possui 3.869 eleitores aptos atualmente. O número necessário para o pedido seria de 774 eleitores, mas eles querem muito mais. Para tanto, será montado um estande na feira livre da localidade no próximo domingo, 22, para que a coleta de assinaturas seja feita.
De acordo com Enoque Silva, presidente da Associação Pró-Emancipação, o processo do Paraíso se arrasta desde 1991 quando faltava apenas o repasse financeiro do governo à época - governo ACM - para que o Tribunal realizasse o plesbiscito. "Nós, comunidade do Paraíso, fizemos o depósito no valor de 507 mil cruzeiros, e o governador botou o pé em cima. Quando ele se elegeu Senador e Presidente daquela Casa, conseguiu aprovar internamente o projeto que destinava a autonomia para emancipar localidades à Câmara dos Deputados", explica Enoque. Caso o desejo da população se concretize com o Paraíso se tornando um município independente, este se chamaria Novo Paraíso (que teria que acrescentar um topônimo, já que existe um município com este nome no Brasil).
Lages do Batata e Caatinga do Moura
As duas outras localidades mais populosas de Jacobina também estão se mobiliando. Para Lages do Batata está marcada uma reunião com a comunidade para acontecer na noite desta sexta-feira (20) às 19h00, no Colégio José Prado Alves. Em Caatinga do Moura uma outra reunião está marcada para ocorrer na terça-feira (24), no Colégio Municipal Marcos Jacobina. No caso do Batata e da Caatinga a intenção é que ocorra uma fusão e a formação de um município único que teria o nome de 'Estas Unidas'. Os vereadores Gildo Mota e Noelson Oliveira encabeçam a iniciativa.
Na noite de terça-feira, 17, foi realizada no auditório do Colégio Pedro Daltro, a 1ª reunião que pede pelo processo de emancipação política do Distrito do Junco, que desde 1990 trabalha o seu processo de emancipação política, mas foi vetado pelo então governador da Bahia, , Antônio Carlos Magalhães.
Presentes na reunião, o prefeito Rui Macedo, o vereador Ramon Santos, da sede do município,vereadores Roni do PT e Batista, vereadora Rose do Junco, comerciantes, estudantes, trabalhadores rurais, dentre muitas outras representações.
Além de discutir a questão territorial em destaque na matéria que tem por título: A área é de Jacobina, mas quem banca é Capim Grosso. A composição territorial foi um dos principais assuntos da 1ª reunião de emancipação do Junco. Aconteceu ainda a criação da comissão que trabalhará todo o processo de emancipação, assim como outras informações importantes desse que é considerado um dos momentos mais importantes da história do Junco.
Em conversa com o vereador Batista, fomos informados de que a estimativa de habitantes do distrito do Junco, o principal ponto para quem deseja conquistar a emancipação é de 13 mil habitantes, 4.674 eleitores, necessitando de 934 assinaturas para oficializar o pedido na Assembléia Legislativa do Estado.
A área territorial do Junco será composta por Junco, Gonçalinho, Pau Darco, Paudarquinho e Zé Gonçalves.
Texto: Geyder Gomes do Mais Política e Arnaldo Silva, com informações do Distrito do Junco/Foto: Arnaldo Silva.
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