Um estudo da novíssima revista européia Geographical Science comprova que o total abandono das Rodovias Brasileiras na amazônia Brasileira, principalmente as BRs 210 (a Perimetral Norte, que começa em Macapá e termina em São Gabriel da Cachoeira), A BR 153 (que liga Cuiabá a Santarém) e a rodovia Transamazônica ( Que liga Porto Franco-MA a Rio Branco-AC e sua projetada construção até Benjamin Constant-AM) foi um verdadeiro "Tiro no Pé" no desenvolvimento Brasileiro.
A Revista cita que o planejamento brasileiro ficou séculos atrás com a não estruturação dessas rodovias no norte brasileiro e que, hoje, essas regiões vivem no total isolamento, o que não é bom para o país. A construção dessas rodovias foi então, no governo Militar, chamada a "Marcha para o Norte" e ocupação das fronteiras. O tão sonhado plano que integraria todo Brasil por rodovias plenamente asfaltadas foi simplesmente "cortado ao meio", já que a floresta voltou a engolir a maioria dessas rodovias e o descaso do governo brasileiro jogou o sonho de ocupação do norte por terra. A revista discorda que haveria um desmatamento geral na região pelo agronegócio, mas sim uma ocupação ordeira, o que faria da então esquecida região de fronteiras entre Brasil-Colômbia-Venezuela-Guiana e Suriname um dos atrativos para p tão sonhado turismo de Selva do mundo. A revista não nega que houve uma ocupação desordenada ao redor da Transamazônica e da BR-163 e que o brasil perdeu milhares de quilômetros quadrados de florestas para a agropecuária, mas discorda que isso iria acontecer junto à BR-210 nos estados do Amazonas e Pará, onde cita que o solo não seria propício para instalação de grandes agroindustrias e uso para agropecuária. Também cita a revista que, em comparação até a países africanos, nossos indígenas ficaram relegados à pré-história e cita exemplos como países como Canadá e Estados Unidos, onde qualque reserva indígena é servida por boas estradas asfaltadas, postos de saúde, hospitais, polícia indígena e toda a tecnologia do nosso mundo atual, sem perder suas identidades, linguas e costumes. Também é citada a pouca perspectiva dos governos desses estados nortistas sobre a criação de novos municípios, o que torna distritos a mais de 100 km de suas sedes municipais, verdadeiras ilhas de pobreza sem expectativa de crescimento e sem qualquer ajuda sanitária ou social dos municípios-mãe.
A Revista cita que o planejamento brasileiro ficou séculos atrás com a não estruturação dessas rodovias no norte brasileiro e que, hoje, essas regiões vivem no total isolamento, o que não é bom para o país. A construção dessas rodovias foi então, no governo Militar, chamada a "Marcha para o Norte" e ocupação das fronteiras. O tão sonhado plano que integraria todo Brasil por rodovias plenamente asfaltadas foi simplesmente "cortado ao meio", já que a floresta voltou a engolir a maioria dessas rodovias e o descaso do governo brasileiro jogou o sonho de ocupação do norte por terra. A revista discorda que haveria um desmatamento geral na região pelo agronegócio, mas sim uma ocupação ordeira, o que faria da então esquecida região de fronteiras entre Brasil-Colômbia-Venezuela-Guiana e Suriname um dos atrativos para p tão sonhado turismo de Selva do mundo. A revista não nega que houve uma ocupação desordenada ao redor da Transamazônica e da BR-163 e que o brasil perdeu milhares de quilômetros quadrados de florestas para a agropecuária, mas discorda que isso iria acontecer junto à BR-210 nos estados do Amazonas e Pará, onde cita que o solo não seria propício para instalação de grandes agroindustrias e uso para agropecuária. Também cita a revista que, em comparação até a países africanos, nossos indígenas ficaram relegados à pré-história e cita exemplos como países como Canadá e Estados Unidos, onde qualque reserva indígena é servida por boas estradas asfaltadas, postos de saúde, hospitais, polícia indígena e toda a tecnologia do nosso mundo atual, sem perder suas identidades, linguas e costumes. Também é citada a pouca perspectiva dos governos desses estados nortistas sobre a criação de novos municípios, o que torna distritos a mais de 100 km de suas sedes municipais, verdadeiras ilhas de pobreza sem expectativa de crescimento e sem qualquer ajuda sanitária ou social dos municípios-mãe.
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