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LITIGIO ENTRE PIAUÍ E CEARÁ: 3.000 KM² DE TERRAS ENVOLVIDAS



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Áreas de litígio

O presidente da Comissão de Triagem e Elaboração de Projetos e Criação de Novos Municípios da Assembleia Legislativa do Ceará, deputado Neto Nunes (PMDB), se reuniu com o procurador-geral do Estado, Fernando Oliveira, para colaborar, em nome da AL-CE, com a formulação da defesa à ação civil ordinária impetrada pelo Governo do Piauí junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), com o intuito de agregar perímetros cearenses ao seu território.

Segundo Neto Nunes, os piauienses reivindicam cerca de três mil quilômetros (cerca de 280 mil hectares) de áreas hoje pertencentes ao Ceará. Elas são consideradas atualmente em zona de litígio. A região mais afetada é a Serra da Ibiapaba. O deputado revela que o processo começou a tramitar em 24 de agosto passado, no STF e, até então, era pacífico o diálogo entre os dois Estado para definir os limites interestaduais, inclusive com visitas de parlamentares cearenses no Estado do Piauí.

Por conta do consenso em tratar o assunto de forma não judicial, Neto Nunes manifestou surpresa com a postura do Governo do Piauí. "Querem pegar esse pedaço de terra sem respeitar os costumes e a cultura das pessoas", lamenta o deputado Neto Nunes.

Segundo o deputado, como trata-se de agregação de área, seria necessária a realização de plebiscito. Assim, a população decidiria se prefere pertencer ao Ceará ou ao Piauí. "Não podemos calar diante disso. É preciso que revejamos isso, que nos unamos e ouçamos o povo", frisa.

Neto Nunes defende que essas definições levem em consideração os aspectos culturais dos moradores dessas áreas. Ele propôs que fosse tentado um acordo com os Estados vizinhos. Para tanto, recomendou que fossem feitas visitas às Assembleias Legislativas desses Estados. "A definição das linhas das divisas estaduais é importante para a elaboração de um Atlas com os limites dos Municípios cearenses, que pretendemos concluir até o fim do ano que vem", informa.

Serviços públicos

O deputado Roberto Mesquita (PV) lembra que os serviços públicos da área em questão são mantidos pelo Ceará. Ele classificou a ação civil como "pretensiosa". Já o deputado Moésio Loiola destaca que "entendemos que o Piauí tem que lutar. Mas não é dessa maneira".

O líder do Governo na AL-CE, Antônio Carlos (PT), ressalta a importância de o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) pronunciar-se sobre o impasse. "O que a gente quer é uma resolutividade pacífica", considera. O líder do bloco PT-PSB, Wellington Landim (PSB), alerta que problemas de definição de limites entre Municípios não podem ser esquecidos. "E acho que estamos lentos. As pessoas estão impacientes. Precisamos chegar a um denominador comum", pondera.

O Governo do Estado do Piauí ingressou com uma Ação Civil Originária (Número 1831) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 24 de agosto passado para que haja uma delimitação das terras em áreas de litígio entre o Piauí e Ceará.

O processo está nas mãos do ministro Dias Toffolli e pede que seja respeitada a delimitação das áreas entre os dois Estados nordestinos.

"O que queremos é que sejam respeitadas as regras que foram definidas ainda no século passado", ressalta o procurador piauiense Kildare Ronne, acrescentando que o objetivo é acabar com a insegurança jurídica entre os Municípios pertencentes aos dois Estados.

Repasses federais

A área total em conflito equivale a cerca de 280 mil hectares. A preocupação é ainda maior porque os Estados temem alterações populacionais e, consequentemente, no Fundo de Participação dos Estados (FPE) e Municípios (FPM). "Está havendo uma invasão. Não se sabe o que é Piauí e nem o Ceará. O Município cearense de Poranga, por exemplo, 70% de sua área pertence ao Piauí", comenta o procurador.

Kildere Ronne explica que o Estado ainda não sabe quando a ação será julgada no Supremo. Isso porque o Governo ainda aguarda o resultado de uma ação ingressada no STF reivindicando áreas que, supostamente, teriam sido incorporadas pelo Tocantins. "A ação foi ingressada em 2002 e ainda hoje não temos a resposta", argumentou Kildere Ronn.

A divergência sobre limitações entre os dois Estados nordestinos estava sendo negociada pelos Poderes Legislativos dos dois lados. Representantes das Assembleias dos dois Estados chegaram a formar uma comissão com o objetivo de discutir mais profundamente o assunto em questão.

Pleito

280 Mil hectares, o equivalente a cerca de três mil quilômetros de áreas hoje pertencentes ao Ceará estão sendo reivindicadas pelo Piauí. A região mais afetada é a Serra da Ibiapaba, na Zona Norte cearense

NEGOCIAÇÕES
Assembleias dos dois Estados têm participação

Sobral. Ainda em 2009, a Assembleia Legislativa do Piauí entrou com um projeto para reivindicar as terras pertencentes a Serra da Ibiapaba para anexar ao seu território. Naquele Estado, a Assembleia chegou a formar a Comissão de Estudos Territoriais, presidida pelo deputado estadual Antônio Uchoa (PDT). O último encontro envolvendo membros das comissões de litígio dos dois Estados aconteceu em novembro de 2009.

Os trabalhos ficaram suspensos devido à proximidade do período eleitoral. Na época, o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, deputado Domingos Filho (PMDB), chegou a acusar o deputado piauiense Antônio Uchôa de não querer resolver o impasse devido ter bases eleitorais no Município piauiense de Pedro II, onde parte da cidade seria de território do Estado do Ceará.

Plebiscito

Uchoa rebateu e afirmou que Domingos Filho teria bases eleitorais na área de litígio, e estaria sofrendo pressões das lideranças, principalmente da cidade de Poranga (CE). Na época, Antônio Uchoa afirmou que o Piauí não aceitava a proposta dos cearenses em realizar um plebiscito. Segundo ele, se a consulta popular acontecesse, o Piauí sairia em desvantagem, devido à maior parte da área em litígio pertencer legalmente ao Piauí.

Uma proposta que trata da realização de plebiscito está em tramitação na Câmara Federal, mas também não tem prazo para ser avaliada. Enquanto isto, o impasse permanece.

Fonte: Diário do Nordeste 

QUAL É A VERDADEIRA CAPITAL DESSES PAISES? ENTENDA OS CASOS

Mapas, livros de Geografia e até muitos sites importante de Geografia divergem sobre as capitais dos países relacionados abaixo; mas porque não chegam a um acordo? vamos entender porque:
1) A Capital de TUVALU é reconhecida por alguns como FUNAFUTI, por outros como FONGAFALE, mas na realidade qual é a capital mesmo? vamos entender:
Ilha de Fongafale, Tuvalu
FUNAFUTI é um dos oito atóis e ilhas que compõem TUVALU, sendo que o atol de FUNAFUTI é dividido em 33 ilhotas em uma área de 2,4 km². A maior ilhota de FUNAFUTI é FONGAFALE, que possui 12 km de comprimento e entre 10 a 400 metros na maior largura. FONGAFALE está dividida em  4 vilas: ALAPI (1.024 hab.), FAKAI FOU,  SENALA (589 hab.) E VAIAKU (Imagine isso: 4 vilas em uma ilha de 0.65 km²). A Sede do Governo está situada na vila de VAIAKU com 516 habitantes. Mas como não existe uma divisão administrativa oficial como cidades e municípios, em muitos mapas a Ilha de FONGAFALE é a capital oficial, em outros as 33 ilhotas do atol de FUNAFUTI representam a capital e é raro quem reconheça VAIAKU como a capital de fato.

2) A Capital de KIRIBATI  também é motivo de discussão (ou era) em muitos meios de comunicação. Em Mapas e livors de Geografia aparece como TARAWA, em outros como BAIRIKI e atualmente como TARAWA DO SUL. Vamos entender o Caso: TARAWA é um atol formado por 24 ilhotas, em forma da letra J, com a união de vários atóis na ponta sul do J por pontes a ilhota de BAIRIKI, deixou de ser reconhecida como capital, assim como todo o atol TARAWA. Formou-se então a nova capital, com a união das ilhotas do sul por pontes e a separação dos poderes em três vilas: BAIRIKI (Executiva), AMBO (Legislativa) e BETIO (Judiciária), chamada então de municipalidade não oficial de TARAWA DO SUL.
File:Tarawa map w.jpg

CIDADES DA INDIA COM MAIS DE 1.000.000 DE HABITANTES (CENSO 2011), A EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA

A India chegou, ao final do censo 2011 a 1.210.193.422 habitantes, contra uma população de 1.028.610.328 habitantes em 2001; ou seja em 10 anos a India cresceu a numa taxa que representa uma população Brasileira em tão pouco tempo. Segue abaixo todas as cidades que possuem mais de 1.000.000 de habitantes em 2011:

Mumbai (ex-Bombaim)                  18.414.288 hab.
Delhi                                                16.314.838 hab.
Kolkata (ex-Calcutá)                      14.112.536 hab.
Chennai                                             8.696.010 hab.
Bengaluru  (ex-Bangalore)               8.499.399 hab.
Hyderabad                                        7.749.334 hab.
Ahmadabad                                       6.352.254 hab.
Pune                                                  5.049.968 hab.
Surat                                                 4.585.367 hab.
Jaipur                                               3.073.350 hab.
Kanpur                                             2.920.067 hab.
Lucknow                                          2.901.474 hab.
Nagpur                                            2.497.777 hab.
Ghaziabad                                       2.358.525 hab.
Indore                                             2.167.447 hab.
Coimbatore                                     2.151.466 hab.
Kochi (ex-Cochim)                         2.117.990 hab.
Patna                                              2.046.652 hab.
Kozhikode (Calicut)                      2.030.519 hab.
Bhopal                                           1.883.381 hab.
Thrissur                                         1.854.783 hab.
Vadodara  (ex-Baroda)                 1.817.191 hab.
Agra                                               1.746.467 hab.
Vishakhapatnam                           1.730.320 hab.
Malappuram                                 1.698.645 hab.
Thiruvananthapuram                    1.687.406 hab.
Kannur                                          1.642.892 hab.
Ludhiana                                       1.613.878 hab.
Nashik                                          1.562.769 hab.
Vijayawada                                   1.491.202 hab.
Madurai                                        1.462.420 hab.
Meerut                                          1.424.908 hab.
Faridabad                                      1.404.653 hab.
Rajkot                                           1.390.933 hab.
Jamshedpur                                  1.337.131 hab.
Srinagar                                        1.273.312 hab.
Jabalpur                                        1.267.564 hab.
Asansol                                         1.243.008 hab.
Allahabad                                      1.216.719 hab.
Dhanbad                                        1.195.298 hab.
Aurangabad                                   1.189.376 hab.
Amritsar                                        1.183.705 hab.
Jodhpur                                         1.137.815 hab.
Ranchi                                           1.126.741 hab.
Raipur                                           1.122.555 hab.
Kollam                                           1.110.005 hab.
Gwalior                                          1.101.981 hab.
Bhilai                                             1.064.077 hab.
Chandigarh                                    1.025.682 hab.
Tiruchirappalli                               1.021.717 hab.
Kotta                                              1.001.365 hab.





BIZARRO: MILÃO (ITÁLIA) TERÁ A "FLORESTA NO CÉU"


27/10/2011 07h00 - Atualizado em 27/10/2011 07h00

Cidade italiana contará com 'floresta no céu'

Floresta será exibida em torres que estão sendo construídas.
Projeto prevê a colocação de 730 árvores, 5 mil arbustos e 11 mil plantas.

Do G1, em São Paulo


Duas torres que estão sendo construídas em Milão, na Itália, terão uma "floresta no céu”. Os 27 andares das torres de cerca de 110 e 80 metros de altura contarão com uma floresta de um hectare. Quando estiverem concluídos, segundo o projeto, os dois prédios exibirão 730 árvores, 5 mil arbustos e 11 mil plantas. As torres foram projetadas pelo arquiteto Stefano Boeri, de 55 anos.


PONTE SOBRE O RIO NEGRO (MANAUS-IRANDUBA)

Foi inaugurada no último dia 24 a segunda maior ponte pluvial do Brasil, ligando as cidades de Manaus e Iranduba, no estado do Amazonas (mais precisamente à localidade de Cacau-Pirêra). A ponte tem 3.595 metros e perde apenas por um metro para a Ponte Ayrton Senna (que liga  o Paraná ao Mato Grosso do Sul).

A Ponte interliga definitivamente via Rodoviária Manaus aos municípios de Manacapuru, Iranduba e Novo Airão, sendo de grande valía para o progresso dessa região.

FREGUESIA DE SETE CIDADES (PONTA DELGADA) AÇORES


Sete Cidades é uma freguesia portuguesa do concelho de Ponta Delgada, Região Autônoma dos Açores, com 19,22 km² de área e 858 habitantes (2001). Localiza-se a uma latitude 37.87 norte e a uma longitude 25.78 oeste, estando a cerca de 260 metros de atitude no interior da caldeira do vulcão das Sete Cidades, na margem oriental da lagoa do mesmo nome.
O nome da freguesia tem raízes nas lendárias Sete Cidades do Atlântico e é uma das múltiplas ocorrências do toponomio nas zonas de expansão portuguesa quinhentista.
Situada na parte plana da margem da Lagoa Azul, a freguesia conserva casas tradicionais, algumas ainda com os graneis de pés altos.
Em termos arquitectónicos, destacam-se a Igreja de São Nicolau, em estilo neogótico, inaugurada em 1852, a casa dos herdeiros de Caetano de Andrade, e o túnel de descarga da lagoa, inaugurado em 1937.
A freguesia conta com uma escola do 1.º Ciclo e um campo de futebol.



SANTA MARIA QUER EVITAR A EMANCIPAÇÃO DO DISTRITO DE PAINS NO RS.


Pains é um distrito do municipio de Santa Maria. Localiza-se a Sudeste da Cidade. A sede do distrito localiza-se a 15 km do marco zero do município.
O Distrito dos Pains possui uma área de 133,61 km² que equivale a 7,46% do Município de Santa Maria  que é de 1.791,65 km².

História

Com a criação do Bairro Camobi, integrando-o ao Distrito da Sede, continuou existindo o Distrito de Camobi, que equivale, hoje, aos distritos de Arroio Grande e Pains. Arroio Grande se tornou distrito e para não ter o mesmo nome que o bairro da Sede: Camobi. Passou a se chamar Pains.

 Limites

Descrição dos limites do distrito:
  • Ao Norte: Inicia no baixo curso do Arroio Cadena, num ponto coincidente da projeção do alinhamento oeste da Estrada Municipal Antônio Ovídio Severo; segue por este alinhamento e pela Estrada Municipal Antônio Ovídio Severo, na direção leste, até encontrar a Estrada Municipal Vergílio da Cás, e por esta, na direção leste, até alcançar a Rodovia Federal BR 392; pela Rodovia Federal, segue até encontrar a ponte sobre o Arroio das Tropas; deste ponto, deflete pelo Arroio, à montante, até encontrar a foz do primeiro afluente da margem esquerda, após o Loteamento Diácono João Pozzobon e por este afluente, até sua nascente; deste ponto, segue em linha reta até o limite nordeste do Colégio Agrícola da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); deste ponto deflete para sudeste, pela Estrada Pedro Fernandes da Silveira, de acesso à sede do Distrito de Pains, até o encontro com a Estrada do Lagoão do Ouro; deflete por esta, na direção nordeste, até a ponte sobre a Sanga Lagoão do Ouro; segue por esta sanga, à jusante, até a ponte da linha férrea, Santa Maria- Porto Alegre;
  • Ao Leste: A partir da ponte da linha férrea, Santa Maria - Porto Alegre sobre a Sanga Lagoão do Ouro, segue pela ferrovia, na direção sudeste até a ponte sobre a Sanga do Banhado Grande; deste ponto, segue por esta sanga, à montante até o encontro com a Estrada Municipal Pedro Fernandes da Silveira, na localidade de Água Boa; segue por esta estrada, na direção oeste, até a localidade de São Geraldo e depois pela travessa (estrada) que liga as estradas municipais Pedro Fernandes da Silveira com a Vereador Paulo Brilhante, e por esta última, na direção sul, até o Arroio Arenal;
  • Ao Sul: No Arroio Arenal, segue para montante, até o encontro com a foz do Arroio Picadinha;
  • Ao Oeste: A partir da foz do Arroio Picadinha, segue para montante até seu afluente da margem esquerda, o Arroio Cadena, e por este, também para montante, até a interpolação com a projeção do alinhamento oeste da Estrada Municipal Antônio Ovídio Severo, ponto inicial desta descrição de limites.

URUCARÁ (AMAZONAS)


Geografia



Situado na Região do Baixo Amazonas. Distante de Manaus por 270 km em linha reta e 281 por via fluvial. Localizada na 9ª sub-região Baixo Amazonas, Urucará está a 27 m acima do nível do mar, e sua temperatura média anual gira em torno de 30°C. Seus 17.019 habitantes (Censo 2010) distribuem-se por 27.904,85 km² de área. Limita-se com os municípios de: Nhamundá, Urucurituba, Itapiranga, São Sebastião do Uatumã, Presidente Figueiredo, Itacoatiara e Silves.

Esportes

O município tem um torneio distrital muito bem concorrido, seus maiores clubes de futebol são União Esportiva Católica e Urucará Atlético Clube, os torneios relacionados a futebol são disputados no Estádio Municipal Pedro Falabella, o chamado de "Falabelão".
Para outros esportes o múnicipio contra com dois Ginásio Poliesportivo, que servem também para eventos, um no bairro de São Pedro e outro no Distrito do Catanhal.
O municipio sempre se destaca em competições regionais, como a Copa dos Rios, que é o principal torneio entre seleções municipais do Amazonas; além disso, o Municipio é um dos mais representativos do Polo nos Jogos Escolares do Amazonas(JEA'S).

Social e Cultura

O municipio tem na sua parte cultural o Festival Urucaraense de Cirandas, que conta com a participação de quatro agremiações e ´´e disputada na Quadra de Esportes e Lazer do Bairro de Santa Luzia.
Neste mesmo local é organizado festivais de música e escolares do múnicipio.

Escolas

Na sede o múnicipio conta com as seguintes escolas:
  • Escola Estadual Ramalho Junior
  • Escola Estadual Professor Lazaro Ramos
  • Escola Estadual Gilberto Mestrinho(GM3)
  • Escola Municipal Reunidos do Tio Pedro
  • Escola Munipal Felisbela Paes

Subdivisões

Bairros
O primeiro bairro criado em Urucará foi o Centro Histórico. Somente a partir daí as demais áreas da cidade passaram a receber ocupação humana, com a chegada de migrantes e pessoas vindas de outras regiões do Brasil, principalmente do Nordeste. Abaixo segue-se os bairros da cidade:
Povoados
  • Castanhal (981 habitantes)
  • Colônia de Marajazinho (281 habitantes)
  • Sol Nascente (277 habitantes)
  • Buçuzal (207 habitantes)
  • Marajatuba (103 habitantes)

Economia

Sua produção agrícola é baseada no cultivo de mandioca, cacau, maracujá, banana, guaraná, milho e feijão.
A pecuária é representada principalmente por criação e rebanhos bovinos e suínos, com produção de carne e de leite destinada ao consumo local.
A pesca é praticada de forma artesanal.
Destaca-se na extração de palha branca, cipó titica e madeira.

Cultura e sociedade

 Festas populares

  • Festa da padroeira Sant'Ana (realizada em julho)
  • Festa do aniversário da cidade (12 de maio)
  • Festa do Divino Espírito Santo (maio e junho)
  • Festival de Quadrilha de Urucará (julho)
  • Festa de Nossa Senhora de Aparecida (3 a 12 de outubro)

Datas

TOROPI, 16 ANOS DE EMANCIPAÇÃO



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Sáb, 22 de Outubro de 2011 14:30
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Dia 22 de outubro Toropi está em festa, comemorando 16 anos de emancipação. São 16 anos de crescimento e desenvolvimento nos mais variados setores, sendo motivo de orgulho para quem nasceu e reside no município bem como para quem traz no coração essa terra hospitaleira. Nessa edição relembre um pouco da história e acompanhe um crescimento desse município. Página 11.

Toropi: 16 anos de desenvolvimento

O município de Toropi surgiu ao longo das linhas de colonização, de estradas abertas no meio do mato. Localizado a 18 km de São Pedro do Sul e a 60 km Santa Maria, na região central do estado do RS. Limita-se, com os municípios de Jari, São Pedro do Sul, Quevedos e Mata. Atualmente, possui uma área de 203,5 km² e uma população de 2.952 habitantes, segundo último censo realizado em 2010.
Por volta de 1890, as famílias Koglin, Warber e Drayfker começaram a ocupar o local onde hoje é a cidade de Toropi.  Após instalar suas casas, construíram um moinho, uma casa comercial, um clube, com cancha de bolão, tiro ao alvo e um grupo de coral. Mais tarde surgiram as igrejas católica e luterana.
Com a vitória do “sim” pela emancipação, no plebiscito do dia 22 de outubro de 1995 e através da Lei n.º 10.669, de 28 de dezembro de 1995, tornou-se município, sendo instalado em 1º de janeiro de 1997.


DISTRITOS - O Município divide-se em dois distritos, Sede e Linha Bonita. A produção primária é dada em pequenas propriedades, onde a principal produção é leite, fumo, soja, arroz e feijão.
ECONOMIA - A produção primária é dada em pequenas propriedades, onde produz-se principalmente leite, fumo, soja, arroz e feijão.

TURISMO - Os balneários Passo do Angico, Praia Nova e Toropi Mirim são refenciais turísticos do município e da região. Contam com uma população flutuante de 4 a 5 mil pessoas nos períodos de veraneio. Possuem uma infra-estrutura privilegiada, onde constantemente são realizadas melhorias.
CURIOSIDADE - Toropi é um nome de origem tupi-guarani, que significa "caminho do tatu", devido talvez ao rio Toropi, que possui um leito sinuoso com curvas e correntezas, como o tatu faz para fugir do perigo.

POLÍTICA - O município é comandado pelo prefeito Adair Braz (PMDB) pelo segundo mandato e tem como vice-prefeito Vandir Oesterreich também do PMDB.

PINTO BANDEIRA VOLTARÁ A SER MUNICÍPIO


Distrito voltará a ser município

Com a emancipação de Pinto Bandeira, Bento Gonçalves perderá cerca de um terço de sua área territorial<br /><b>Crédito: </b> fabiano mazzotti / divulgação / cp
Com a emancipação de Pinto Bandeira, Bento Gonçalves perderá cerca de um terço de sua área territorial
Crédito: fabiano mazzotti / divulgação / cp
Com a emancipação de Pinto Bandeira, Bento Gonçalves perderá cerca de um terço de sua área territorial
Crédito: fabiano mazzotti / divulgação / cp
O Rio Grande do Sul voltará a ter 497 municípios a partir de janeiro de 2013, quando serão empossados o prefeito, o vice e os vereadores que serão eleitos em 7 de outubro de 2012 em Pinto Bandeira. O pleito no atual distrito de Bento Gonçalves foi incluído no calendário das eleições municipais, aprovado em 28 de junho pelo TSE. Esta é a segunda vez que Pinto Bandeira passa da condição de distrito para município. Após ter se emancipado em 1996 e eleito prefeito e vereadores pela primeira vez em 2000, voltou a ser distrito em 2003 por meio de liminar movida pelo PP de Bento. Em 9 de julho de 2010, o STF derrubou a liminar que deu o retorno à condição de distrito em 2003, considerando válida a lei que o criou. Na época, a então governadora, Yeda Crusius, poderia ter nomeado um interventor, mas o local seguiu sendo administrado pelo prefeito de Bento, Roberto Lunelli, que manteve só os serviços básicos funcionando.

A partir de agora, os moradores votantes do local devem se recadastrar no Cartório Eleitoral de Bento Gonçalves para confecção do novo Título Eleitoral. O presidente da Associação Pró-Municipalização, João Pizzio, considera que este é mais um passo importante, que solidifica o município. "A partir das eleições, vamos ter novamente prefeito, vice e vereadores eleitos, reinstalando definitivamente o município, sonho maior da comunidade", enfatiza. O chefe do Cartório Eleitoral da 8 Zona, Ricardo Abreu, diz que os eleitores filiados em partidos de Bento que têm seus títulos cadastrados como Pinto Bandeira automaticamente virarão filiados dos diretórios deste local.

Lunelli lamenta a perda. "Pinto Bandeira é um distrito muito importante, porém, vamos acatar o que a Justiça decidiu", ressalta. Com a volta de Pinto Bandeira à condição de município, Bento perderá cerca de um terço de sua área territorial. Além disso, o novo município, com 4 mil habitantes, ostenta o título de maior produtor de pêssegos de mesa in natura do país, principal cultura da localidade, que também desponta por ter clima, solo e altitude ideais para cultivo de uvas para elaboração de espumantes.

Fonte: Jornal Correio do Povo

COMUNIDADES E ALDEIAS INDÍGENAS DE BENJAMIN CONSTANT (AMAZONAS)

Benjamin Constant é um município Amazonense com uma população total de 33.391 habitantes e uma área de 8.793,43 km².A população Urbana do município é de 20.138 hab.
Além da área urbana do município estão localizados dentro de sua área territorial as seguintes comunidades e Aldeias Indígenas:

Feijoal (2.168 hab.)
Sururuá (383 hab.)
A.I. Guanabara II (344 hab.)
A.I. Guanabara III (323 hab.)
A.I. Nova Aliança (277 hab.)
A.I. Cidade Nova (258 hab.)
A.I. Porto Espiritual (255 hab.)
A.I. Bom Intento (235 hab.)
A.I. Novo Porto Lima (228 hab.)
A.I. São Francisco (225 hab.)
A.I. São João de Veneza (194 hab.)
A.I. Alzira (187 hab.)
A.I. Lauro Sodré (160 hab.) (não confundir com o povoado de Lauro Sodré, pertencente a Coari)
A.I. São Leopoldo (123 hab.)
A.I. Nova Vida (115 hab.)
A.I. São Sebastião (113 hab.)
A.I. São Luís (91 hab.)
A.I. Novo Oriente (87 hab.)
A.I. Bom Pastor I (86 hab.)
A.I. Novo Paraíso (75 hab.)
A.I. Nova União (49 hab.)
A.I. Nova Terra (29 hab.)



DISTRITOS DE PERNAMBUCO APTOS À EMANCIPAÇÃO


Distritos que querem virar cidade vão receber a visita de deputados pernambucanos
Deputados das Comissões de Negócios Municipais e de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa marcaram para o mês de novembro uma visita aos distritos pernambucanos que desejam se emancipar.
A decisão foi tomada após uma audiência pública realizada nesta terça-feira. Um dos temas debatidos foi a definição do número mínimo de habitantes que será introduzido no projeto de lei que vem sendo formatado pelo Poder Executivo Federal definindo critérios para a criação de novas cidades.
Segundo o texto preliminar, o número mínimo será de 8.200 habitantes. Isso faz com que, dos 28 projetos de emancipação que tramitam na Alepe, apenas 12 se enquadrem neste critério.
“Vamos à Brasília tentar um entendimento para que este número diminua, mas, caso isso não aconteça, vamos trabalhar para iniciar os estudos de viabilização dos distritos que atendam ao número de habitantes definido no projeto do governo federal”, disse o deputado Odacy Amorim (PT), presidente da Comissão de Negócios Municipais.
Se prevalecer o número mínimo de 8.200 habitantes como critério de emancipação, somente se enquadram nesta exigência os seguintes distritos:
I- SÃO DOMINGOS – DISTRITO DE BREJO DA MADRE DE DEUS – 18.206 HABITANTES
II- CLARANÃ – DISTRITO DE BODOCÓ – 9.537 HABITANTES
III- PONTE DOS CARVALHOS – DISTRITO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO – 54.061 HABITANTES
IV- NOSSA SENHORA DO Ó – DISTRITO DE IPOJUCA – 34-578 HABITANTES
V- SERROLÂNDIA – DISTRITO DE IPUBI – 10.192 HABITANTES
VI- BONANÇA – DISTRITO DE MORENO – 9.917  HABITANTES
VII- BARRA DE SÃO PEDRO – DISTRITO DE OURICURI – 8.518 HABITANTES
VIII- RAJADA – DISTRITO DE PETROLINA – 9.833 HABITANTES
IX- PÃO DE AÇUCAR – DISTRITO DE TAQUARITINGA DO NORTE – 9.500 HABITANTES
X- CARAIBEIRAS – DISTRITO DE TACARATU – 9.376 HABITANTES
XI- IBIRATINGA – DISTRITO DE ITAMBÉ – 9.072 HABITANTES
XII- AMEIXAS – DISTRITO DE CUMARU – 8.424 HABITANTES

FERROVIA DE INTEGRAÇÃO CENTRO-OESTE: TUDO NÃO PASSOU DE POLITICAGEM!


Tudo não passou de discursos em período eleitoral. Em 16 de abril do ano passado, o então e agora atual ministro dos Transportes Paulo Sérgio Passos anunciou em Água Boa o início da construção e a data da entrega da obra da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO). Transcorridos 18 meses se vê que a fala do ministro descarrilou.
Orçada em R$ 6,4 bilhões com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para ser executada pela estatal Valec do Ministério dos Transportes, a FICO teria 1.638 km ligando a Ferrovia Norte-Sul em Campinorte (GO) a Vilhena (RO) e cruzando os municípios de Nova Nazaré, Água Boa, Gaúcha do Norte, Sorriso, Lucas do Rio Verde e parte do Chapadão dos Parecis. Seu trecho integraria a Ferrovia Transcontinental com 4.400 km ligando o Rio de Janeiro a Boqueirão da Esperança, no Acre, fronteira com o Peru.
A ferrovia nasceu morta porque não há recursos específicos do PAC para sua construção. Além dessa situação, em julho a presidente Dilma Rousseff demitiu o presidente da Valec, José Francisco das Neves, o Juquinha, após a imprensa revelar que Juquinha teria comprado fazendas no eixo do projeto da ferrovia em Goiás, lançando mão do expediente da informação privilegiada e de supostas maracutaias na estatal que gravitaria em torno do deputado federal republicano Valdemar Costa Neto (SP), que é correligionário de Juquinha.
Além do bilhete azul ao presidente da Valec, a presidente mandou suspender o projeto da FICO. A apuração do escândalo que derrubou Juquinha é mais caso que hiberna à espera do pizzaiolo.
Sem recursos e com o projeto travado por Dilma Rousseff a FICO deixa o cenário dos planos para a melhoria da logística de transporte em Mato Grosso e, mais especificamente da região do Araguaia. Sem mover uma palha para a construção dos trilhos no trecho de 1.040 km entre Campinorte e Lucas do Rio Verde, onde deveria investir R$ 4,1 bilhões e entregar a obra em 36 meses, a Valec não tem resposta para a volatilização a ferrovia Porcina.
O projeto da FICO inexiste, mas o setor ferroviário está em alta em Mato Grosso. Os trilhos da Ferrovia Senador Vicente Vuolo da América Latina Logística (ALL) chegaram ao município de Itiquira e na safra ora em cultivo escoarão commodities agrícolas para o porto de Santos. Além de chegar a Itiquira está ferrovia está em obra para Rondonópolis distante 112 km. No segundo passo a ALL estenderá sua malha a Cuiabá. Paralelamente a essa obra um consórcios chinês planeja a construção de uma ferrovia com cerca de 1.800 km entre Cuiabá e o porto do rio Tapajós na sua foz no Amazonas em Santarém, no Pará.
Políticos e produtores rurais do Araguaia manifestam preocupação com o nó no sonho da FICO e querem que o governador Silval Barbosa e a bancada federal cobrem recursos e o destravamento do projeto da FICO. Esse sentimento é o mesmo em Rondônia e no eixo de influência do projeto da ferrovia em Goiás.


VOCÊ SABIA QUE?

A India possui 102 enclaves dentro do território da República do Bangladesh e o Bangladesh possui 71 enclaves dentro do território Indiano.

RESULTADO DO CENSO 2010 NA ARGENTINA INCLUI DOIS DEPARTAMENTOS NA ANTÁRTICA

O resultado do censo 2010 Argentino apresentou dois novos departamentos no resultado nacional (nada incomum se estes dois departamentos fossem as ilhas Órcadas do Sul e a Antártica Argentina. Mas como há uma disputa internacional entre Reino Unido (South Orkey Islands, ou Órcadas del Sur) e Peninsula Antártica e ilhas adjacentes, que estão sendo disputadas pelo Chile, Argentina e Reino Unido, foram contados apenas os habitantes permanentes das localidades (ou Bases) Argentinas.
O departamento das Islas del Atlântico Sur (Ilhas Órcadas do Sul) só conta a área da Estação Cientifica Órcadas, na ilha Laurie, e apresentou uma população Permanente de 17 habitantes.

Já no Departamento Antártico Argentino foram contados 213 habitantes permanentes distribuidos nas seguintes Bases Científicas:
Base Belgrano: 19 habitantes
Base Esperanza: 66 habitantes, sendo 9 famílias e 16 crianças
Base Marambio: 75 habitantes
Base Jubany : 33 habitantes
Base San Martín: 20 habitantes.
 No total nesse departamento o Censo Argentino aparece com 213 habitantes, sendo que 190 são habitantes  fixos.
Base Esperanza

base Jubany

Base Marambio

Base San Martín

Base Belgrano