ILHAS SAINT PAUL E AMSTERDAM, A BELEZA AUSTRAL DA FRANÇA

• A Ilha Amsterdam (37 ° 50'S e 77 ° 31E), às vezes chamada de ilha de New Amsterdam.

As ilhas de S. Paulo e Amsterdã tem um clima oceânico marcado pela ausência de neve e gelo no inverno, e a presença de um vento de oeste constante.

Amsterdam

Amsterdã, que a França finalmente tomou posse em 1892, é nomeado após o navegador holandês Van Diemen, que deu à ilha o nome de seu barco, Nieuv Amsterdam em 1633.Cobrindo uma área de 58 km ², Amsterdam  está cercada por penhascos íngremes. Existe na ilha uma  base permanente desde 1950, Martin Viviès.  Cerca de vinte pessoas passam o inverno na ilha.  Amsterdam é o ápice surgiu de um vulcão submarino, parte do qual entrou em colapso, deixando um precipício de 700 metros de altura. O pico d'Entrecasteaux nomeado em homenagem a Antoine Bruni d'Entrecasteaux enviado em busca de La Pérouse, com navios de investigação. É o lugar privilegiado para observação de albatrozes fuligem que nidificam no bico do  penhasco.

Animais selvagens

O ecossistema foi interrompido desde a descoberta da ilha pela atividade humana (caça, desmatamento) e a introdução de espécies exóticas, deliberados ou acidentais. A vegetação natural é o tipo de grama mais ou menos densa. Amsterdam Island é a única ilha TAAF onde há mais espécies de árvores presentes, a arborea Phylica, no lado leste da ilha.
Em meados da década de 1980, havia apenas algumas poucas árvores restantes, 250 m de altitude, onde a pressão de pastejo se manteve baixa. Um programa de restauração levou à plantação de 7000  árvores.

Nós encontramos as ilhas subantárticas fauna habituais no Oceano Índico. Muitas aves marinhas que chegam ao ninho nomeadamente das espécies endêmicas de albatrozes, o albatroz Amsterdam (Diomedea amsterdamensis) que nidifica apenas nesta ilha. Também estiveram presentes:

• o albatroz-nariz-amarelo
• albatroz Sooty.
• Amsterdam albatroz
• o subtropical Rockhopper
• Petrel gigante (passagem ocasional, sem nidificação)
• o Subantarctic Skua
• o Sterne subantarctic

Os mamíferos marinhos são encontrados com uma grande população de focas (Arctocephalus tropicalis) e elefantes marinhos vêm para as praias da ilha para se reproduzir. No inverno, na água pode se ver a presença de focas-leopardo, uma espécie de selos encontrados mais na Antártica e as ilhas mais ao sul. No verão, é possível observar orcas.

Agora vive como um rebanho de centenas de vacas selvagens, para baixo de uma tentativa de criação de Reunion Heurtin do século XIX. Os Bovinos foram deixados na ilha após a saída do último habitante, e se  reproduziram até alterar seriamente o equilíbrio natural, especialmente flora que praticamente  fez desaparecer espécies únicas de árvore.Uma vez que um grande desestocagem campanha foi conduzida e os animais restantes foram confinados a uma parte da ilha, com uma cerca de arame farpado longo.

Outras espécies exóticas chegaram à ilha como ratos com barcos de pesca no século XVIII e século XIX. Gatos, ferozes, posteriormente, foram introduzidos para tentar limitar sua população.

A investigação científica

A ideia de instalar uma base científica remonta logo após a guerra, este último tem mostrado a necessidade de saber o tempo na região. Em dezembro de 1949, Martin Viviès instalou uma base de tempo que será alargado a outras pesquisas científicas e que hoje leva seu nome. O banco de dados foi reconstruído nos anos 50 , início dos anos 60. O isolamento e afastamento da atividade humana, é uma das duas bases globais para medição da poluição do ambiente de fundo.

São Paulo

O St. Paul Island (8 km ²) é caracterizada pela presença de uma cratera central, invadida pelo mar, com um passe raso delimitada por dois molhes pedregulho naturais. E algumas bolhas de vapor que indicam a presença de fontes de água quente na parte inferior da cratera, mostram os dormentes lugares atividade vulcânica.

A ocupação humana

Não há presença humana permanente na ilha é visitada apenas durante breves expedições científicas. Entre 1850 e 1930, as tentativas de implementação da pesca e fábricas de conservas foram realizadas principalmente para a exploração de lagostas, muito abundante nas costas. Mas eles não tiveram sucesso devido ao isolamento, falta de recursos e abrigo. A última tentativa estava terminando mesmo conhecido na França como  tragédia, sob o nome de "Forgotten São Paulo" com a morte de dezenas de colonos. Fora missões científicas, o acesso à ilha é agora proibido por razões ambientais.

Animais selvagens

As águas que cercam são ricas em peixe e lagosta (Jasus paulensis). A cada ano, o prefeito de TAAF emitiu um decreto declarando as áreas de pesca, o tipo e as quotas de capturas nas águas territoriais e da zona econômica exclusiva das ilhas de S. Paulo e Amsterdã.
Nós encontramos as ilhas subantárticas fauna habituais.A grande população de focas (Arctocephalus tropicalis) freqüentam o litoral e raça lá. Muitas aves marinhas também vêm à terra para ninho.
A introdução de coelhos mas principalmente ratos, provavelmente chegou com os primeiros barcos de pesca no século XVIII ou XIX desestabilizou seriamente o ecossistema, reduzindo muito os pássaros do assentamento. A população de ratos no final de 1990 foi estimada em entre 50 000 e 100 000. Apenas uma pedra grande ", Keel", separado da ilha por um braço de mar foi poupada. A ilha foi completamente incluida como campo de pesquisas em 1999.Desde então, a população de aves tem gradualmente restaurado.

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