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sexta-feira, 29 de julho de 2011

RODOVIA TRANSAMAZÔNICA: O PESADELO DO PARÁ E DO AMAZONAS



BR-230.png
BR-230
Rodovia Transamazônica
(nome oficial)
Trecho da BR-230
Br-230mapa.jpg
Extensão 4 977 km
Inauguração 30 de Agosto de 1972
Tipo Rodovia Transversal
Limite Oeste Lábrea, Amazonas
Interseções
Limite Leste Cabedelo, Paraíba
No período de outubro à março, o trecho da rodovia entre Itupiranga, no Pará e Lábrea, no Amazonas, fica intransitável por causa das chuvas por não ser pavimentada.
Lista de Rodovias do Brasil
Leste
< Cabedelo, Paraíba
BR-230 Oeste
Lábrea, Amazonas >
 
A dura realidade da Rodovia Trasamazônica, uma rodovia projetada para ligar o litoral Paraibano à fronteira com a Colômbia.
Hoje a Transamazônica, desde que entra no estado do Pará, até a cidade de Lábrea, no Amazonas, mais parece um gigante abandonado, cercado por pequenas cidades e vilas que até então eram o sonho do Eldorado Brasileiro, Já de Lábrea a Benjamin Constant, na Fronteira com a Colômbia nem traços da rodovia existem mais. Só as fotos revelam o que pode ser dito dessa estrada:










A Rodovia Transamazônica (BR-230), projetada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969 a 1974) sendo uma das chamadas "obras faraônicas" devido às suas proporções gigantescas, realizadas pelo regime militar, é a terceira maior rodovia do Brasil, com 4.977 km de comprimento, ligando Cabedelo, na Paraiba, a Benjamin Constant, no Amazonas, cortando sete estados brasileiros; Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amazonas. Nasce na cidade de Cabedelo, na Paraíba, e segue até Lábrea, no Amazonas. É classificada como rodovia transversal. Em grande parte, principalmente no Pará e no Amazonas, a rodovia não é pavimentada.
Planejada para integrar melhor o Norte brasileiro com o resto do país, foi inaugurada em 30 de agosto de 1972. Inicialmente projetada para ser uma rodovia pavimentada com 8 mil quilômetros de comprimento, conectando as regiões Norte e Região Nordeste do Brasil com o Peru e o Equador, não sofreu maiores modificações desde sua inauguração.

Rodovia transamazônica, no interior da cidade de Pombal.
Os trabalhadores ficavam completamente isolados e sem comunicação por meses. Alguma informação era obtida apenas nas visitas ocasionais a algumas cidades próximas. O transporte geralmente era feito por pequenos aviões, que usavam pistas precárias.
Por não ser pavimentada, o trânsito na Rodovia Transamazônica é impraticável nas épocas de chuva na região (entre outubro e março). O desmatamento em áreas próximas à rodovia é um sério problema criado por sua construção.
É o sonho de muitos jipeiros, pois sua precariedade instiga aos mais aventureiros sua travessia em veículos off-road.

Rodovia transamazônica, Trecho duplicado entre Campina Grande e Cabedelo
A BR-230 ou Transamazônica é uma rodovia transversal e considerada a terceira mais longa rodovia do Brasil com 4.000 km de extensão, ligando cidade portuária de Cabedelo na Paraíba ao município de Lábrea, no Amazonas cortando algumas das principais cidades do estado do Pará: Marabá ,Altamira e Itaituba. Na Paraíba representa o principal eixo de circulação de pessoas e mercadorias entre seus municípios, tendo como referencial o porto de Cabedelo e as cidades de João Pessoa e Campina Grande, os maiores pólos econômicos do estado. Percorre o solo paraibano por 521 km, com boa condição de tráfego até a divisa com o estado do Ceará.
O segmento de 147,6 quilômetros de extensão entre Cabedelo - onde se encontra o seu marco 0 - e Campina Grande, passando pela Grande João Pessoa que congrega os municípios de Bayeux, Santa Rita e Várzea Nova, dentre outros, foi duplicado no governo FHC, facilitando o escoamento dos produtos agrícolas e industriais, agilizando o comércio e incentivando o turismo.


fonte: Wikipédia

2 comentários:

  1. Nossa que horror, só foi feito algumas partes, assim dificulta a circulação, o problema sempre foi que os políticos mal investem na parte norte e nordeste do Brasil, sempre desviam verba e eu sei que o governo envia bastante verba para o norte e nordeste do Brasil, mas... tudo desviado...

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  2. Taysen, político não investe recursos, eles invertem recursos, esse é problema dos políticos podres do Brasil, com excessões.

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