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MUNICÍPIOS , CONCELHOS DEMOCRÁTICOS DE BAIRROS (NEIGHBORHOOD DEMOCRATIC COUNCILS), VILAS E ÁREAS NÃO ORGANIZADAS NA REPÚBLICA DA GUIANA

BARIMA/WAINI

Município de  Mabaruma 
NDC Matthews Ridge / Arakaka / Port Kaituma 
Barima / Amakura 
Waini 
Área não Organizada

POMEROOM/SUPEMAAN

 Good Hope / Pomona 
NDC Riverstown / Annandale 
NDC Zorg - En - Vlygt / Aberdeen 
NDC Paradise / Evergreen 
NDC Charity / Urasara 
Município de Anna Regina 
Supernaam River, Bethany and Mashabo villages 

ESSEQUIBO ISLANDS/WEST DEMERARA

NDC Patentia / Toevlugt 
NDC Canals Polder 
NDC Nismes / La Grange 
NDC Meer Zorgen / Malgre Tout 
NDC Klein Pouderoyen / Best  (Vreed-en-Hoop)
NDC Nouvelle Flanders / La Jalousie 
NDC Blankenburg / Hague 
NDC Cornelia Ida / Stewartville 
NDC Uitvlugt / Tuschen 
NDC Vergenoegen / Greenwich Park 
NDC Good Hope / Hydronie 
NDC  Parika / Mora
NDC Leguan ( Essequibo Islands ) 
NDC Wakenaam ( Essequibo Islands ) 
Amsterdam (Demerara River) / Vriesland 
Canal No. 2 (part) + The Belle + Little Alliance 
Sparta / Bonasika and Rest of Essequibo Islands 

DEMERARA/MAHAICA

NDC Cane Grove Land Development Scheme 
NDC Vereeniging / Unity 
NDC Grove / Haslington 
NDC Enmore / Hope 
NDC Foulis / Buxton 
NDC La Reconnaissance / Mon Repos 
NDC Triumph / Beterverwagting 
NDC La Bonne Intention / Better Hope 
NDC Plaisance / Industry 
NDC Eccles / Ramsburg 
NDC Mocha / Arcadia
NDC Herstelling / Little Diamond 
NDC Diamond / Golden Grove 
NDC Good Success / Caledonia 
NDC Te Huist Coverden / Soesdyke 
Município da Cidade de Georgetown 
Municipio dos Suburbios de Georgetown 
Soesdyke-Linden highway (including Timehri) 
St. Cuthberts / Orange Nassau (Mahaica River)

MAHAICA/BERBICE

NDC Gelderland / No 3 
NDC Rosignol / Zeelust 
NDC Bel Air / Woodlands 
NDC Woodley Park / Bath 
NDC Naarstigheid / Union 
NDC Tempe / Seafield 
NDC Rising Sun / Profit 
NDC Abary / Mahaicony 
NDC Chance / Hamlet 
NDC Farm / Woodlands 
West bank Berbice (river) 
St. Francis Mission 
Área não organizada

EAST BERBICE / CORENTYNE 

NDC Jackson Creek / Crabwood Creek 
NDC No.74 Village / No.52 Village 
NDC No.51 Village / Good Hope 
NDC Joppa / Macedonia 
NDC Tarlogie / Maida 
NDC Bush Lot / Adventure 
NDC Hogstye / Lancaster 
NDC Whim / Bloomfield 
NDC John / Port Mourant 
NDC Hampshire / Kilcoy 
NDC  Fyrish / Gibraltar 
NDC Borlam ( No.37 ) / Kintyre 
NDC No. 38 / Ordnance Fortlands 
NDC Cane Field / Enterprise 
NDC Black Bush Polder land Development Scheme 
NDC Enfield / New Doe Park 
Município de Corriverton 
Município de Rose Hall 
Município de New Amsterdam 
Corentyne River 
Canje River 
East bank Berbice 

CUYUNI / MAZARUNI

Município de Bartica 
Agatash
Karambaru to Kukui River + Phillipi 
Jawalla, Kubenang River 
Kamarang 
Waramadan 
Paruima 
Arau 
Área não organizada

POTARO / SIPARUNI

Município de Madhia 
Monkey Mountain 
Paramakatoi 
Maripari River 
Kurukabaru 
Kopanang, Waipa, Kenepai 
Chenapau River 
Kaibarupai
Área não organizada

UPPER TAKUTU / UPPER ESSEQUIBO

Município de Lethem
Yarong Paru - Good Hope 
Toka - Jakaretinga 
Yakarinta - Wowetta, Surama 
Sand Creek - Dadanawa, Catunarib, Sawariwau 
Marudi 
Aishalton - Karaudanawa, Achiwib 
Área não organizada

UPPER DEMERARA / BERBICE

NDC Kwakwani 
Município de  Linden 
Coomaka Lands 
Ituni 
Mabura Hill 
Makouria River
Berbice River settlements 
Mora creek (Aorima), Hururu 
Área não Organizada

CRIAÇÃO DE DISTRITOS (MUNICIPALIDADES) NO PERU EM 2015

Distritos (municipalidades) criadas no Peru em 2015:


1851DISTRITOSEDEPROVÍNCIAREGIÃO

INSTALAÇÃO
1852NeshuyaMonte AlegrePadre AbadUcayali

17/03/2015
1853Alexander Von HumboldtAlexander Von HumboldtPadre AbadUcayali
17/03/2015
1854PucacolpaHuallhuaHuantaAyacucho

28/04/2015
1855Vizcatán del EneVizcatán del EneSatipoJunín

03/10/2015
1856Villa KintiarinaVilla KintiarinaLa ConvenciónCusco

15/10/2015
1857La Yarada Los PalosLos PalosTacnaTacna

08/11/2015
1858La MoradaLa MoradaMarañónHuánuco

12/11/2015
1859PucayacuPucayacuLeoncio PradoHuánuco

08/12/2015
1860Castillo GrandeCastillo GrandeLeoncio PradoHuánuco

08/12/2015
1861Santa Rosa de Alto YanajancaSanta Rosa de Alto YanajancaMarañónHuánuco

08/12/2015
1862San Pablo de PillaoSan Pablo de PillaoHuánucoHuánuco

08/12/2015
1863ChacaChacaHuantaAyacucho

17/12/2015
1864RoblePuerto San AntonioTayacajaHuancavelica

17/12/2015
1865PichosPichosTayacajaHuancavelica

20/12/2015
1866RocchaccRocchaccChincherosApurimac

20/12/2015
1867El PorvenirSan Pedro de HuamburqueChincherosApurimac

20/12/2015
Até o Final do ano de 2015 o Peru fechou um total de 1.867 distritos (municipalidades).

TIBETE GANHARÁ UMA NOVA FERROVIA "ACIMA DAS NUVENS"

O governo da China anunciou nesta sexta-feira (04/03) que será construída uma segunda ferrovia entre a conflituosa região autônoma do Tibete (sudoeste) e o restante do país, quase 10 anos após a inauguração da primeira.
A nova ligação será entre a capital regional, Lhasa, e a cidade chinesa de Chengdu, na província vizinha de Sichuan, onde também vivem comunidades de etnia tibetana e na última década houve confrontos entre as autoridades chinesas, com dezenas de mortos.
A ferrovia é um dos projetos que integram o XIII Plano Quinquenal 2016-2020, apresentado na inauguração da sessão anual da Assembleia Nacional Popular, a reunião política mais importante do ano na China.
A única ferrovia atualmente em funcionamento no Tibete, de 1.956 quilômetros, liga a região com a província chinesa de Qinghai, ao norte de Sichuan, e foi inaugurada em 2006 pelo então presidente da China Hu Jintao.
A segunda linha deverá cobrir os 1.629 quilômetros entre Lhasa e Chengdu em 15 horas pelo planalto do Tibete, com alturas superiores aos quatro mil metros acima do nível do mar.

Localização  Região Autônoma do Tibete

PEQUENAS CIDADES: GRANDES PAISAGENS

AZENHAS DE MAR (PORTUGAL)

Esta freguesia do município de Sintra é considerada um dos mais belos Balneários do país, possui uma população de 812 habitantes.
Azenhas do Mar (vista panorâmica).jpg


GORDES - FRANÇA

Esta Comuna Francesa de 48,06 km² e população de 2.186 habitantes é famosa por estar encravada nas montanhas da região de Provença-Alpes-costa Azul.

Gordes pano.jpg


POMERODE (SANTA CATARINA) - BRASIL

Este município de Santa Catarina, Brasil, é considerado a cidade mais Alemã do país. Possui uma população de 30.598 habitantes em uma área de 216,00 km².

PomerodeSouthGate.jpg


TREZE TÍLIAS (SANTA CATARINA) - BRASIL

Considerada a cidade mais Austríaca do Brasil, Treze Tílias possui uma população de 7.082 habitantes em uma área de 185,205 km².


WILDSCHONAU - TIROL - ÁUSTRIA

Este município de 4.204 habitantes e  97,71 km² é um importante centro turístico da região do Tirol.



VERNAZZA - ITÁLIA

Esta comuna na região turistica de Cinque Terre, possui uma população de  1.060 habitantes em uma área de 12 km².

Vista de Vernazza

OS LOUCOS ENCLAVES E EXCLAVES ENTRE INDIA-BANGLADESH

Os Enclaves Índia-Bangladesh são convencionalmente conhecidos como "complexo Cooch Behar". Trata-se do conjunto de enclaves e contra-enclaves na fronteira entre Índia e Bangladesh chamado pelo nome desse antigo principado de Bengala OrientalÍndia. Os enclaves não existem somente na Índia, mas em ambos lados da parte norte da Fronteira Bangladesh-Índia. Mesmo assim são denominados com o nome (Cooch Behar), uma parte da Índia.


Enclaves

Cooch Behar, antes um principado independente da Índia, é hoje distrito de estado indiano de Bengala Oriental, que tem 106 exclaves que ficam inseridos no território de Bangladesh. Desses, três são contra enclaves (ficam dentro de enclaves de Bangladesh que ficam na Índia) e um há um contra-contra enclave (um enclave Indiano que fica num território (enclave) de Bangladesh que, por sua vez, fica num enclave Indiano maior em Bangladesh). A área da soma desses 106 exclaves é de 69,6 km². O maior desses enclaves Indianos é Balapara Khagrabari (25,95 km²) e o menor é Panisala (somente 1093 m²).
De forma similar, Bangladesh tem 92 exclaves na Índia, num total de 49,7 km². Desses, 21 são contra-enclaves, que ficam dentro de um único enclave indiano dentro de Bangladesh. O maior é o exclave Dahagram-Angarpota (18,7 km²), o menor é um contra-enclave, Upan Chowki Bhaini (53 m²), o menor enclave do mundo. Estima-se a população total de todos esses 198 enclaves em 70 mil pessoas (ano 2001), o que dá uma densidade de 587 hab./km².
Há três significativos hotspots (concentrações) desses enclaves:
  • o primeiro e o mais ocidental é um "arquipélago" de enclaves, principalmente da Índia, sendo que os indianos são cercados pelas áreas administrativas de Bangladesh de Pochagar, Boda, Debiganj e Bomar. São poucos os enclaves bengalis na Índia nesse arquipélago e ficam em Jaipalguri.
  • o segundo e central, um arquipélago misto Indo-Bangladesh, que consiste de vários enclaves da Índia na área administrativa de Patgram, que é uma área Bangladesh em Cooch Behar (contígua com a área principal de Bangladesh). Ao leste, norte e oeste de Patgram, ainda na Índia, há diversos enclaves de Bangladesh.
  • Finalmente, a leste fica outro arquipélago misto, porém bem mais disperso do que os dois já citados. Apresenta exclaves indianos nos distritos de Lalmanirhat, Phulbari,Kurigram e Bhurunghamari e exclaves de Bangladesh nos distritos indianos de Dinhata, no próprio Cooch Behar e em Tufanganj.
  • História

    As origens da maior parte desse enclaves data de 1713, quando um tratado entre o Império Mogol e o reino de Cooch Behar reduziu o território deste último em um terço. Porém, os Mogóis não conseguiram desalojar todos os chefes de clãs do território ganho. Ao mesmo tempo, alguns soldados Mogóis retiveram partes de terra dentro das áreas que haviam permanecido em Cooch Behar que, assim, permaneciam leais ao Império Mogol.
    Essa dispersão territorial não era tão surpreendente nessa época, o Subcontinente indiano era muito fragmentado, algo comparável à Alemanha antes da unificação de 1871. A maioria dos enclaves era auto-suficiente economicamente, as fronteiras não eram importantes, pois Cooch Behar já era tributário nominal dos Mogóis.
    Os enclaves são o resultado misto das zonas sob influência do Império Mogol e de mudanças realizadas pelos régulos locais de Cooch Behar e Rangpur que, a fim de saldar as respectivas e mútuas dívidas de jogo, não hesitaram a trocar porções dos seus territórios.
    • Em 1765, os britânicos tomaram conta dos domínios Mogóis por meio da East India Company. Em 1814, os britânicos se surpreenderam com a presença de muitos "extra-territórios" de Cooch Behar dentro de seu novo território, algo causado por “um inexplicável acidente”. Tais enclaves eram algumas vezes usados delinquentes para fugir das autoridades policiais.
    • em 1947, os antigos territórios do império Mogol se tornaram parte do Paquistão Oriental.
    • Quando da partição do Raj Britânico em 1947, Cooch Behar foi integrado na Índia e Rangpur no Paquistão Oriental que em 1971 se tornaria no Bangladesh. Embora os dois países tenham tentado regularizar a fronteira, as discussões e negociações nunca terminaram.
    • Cooch Behar juntou-se efetivamente à Índia somente em 1949, como um dos últimos dentre os 600 Estados Principados da Pré-Independência do país.
    É interessante notar que esse complexo de enclaves sobreviveu a todas mudanças de soberania sobre essas áreas, em ambos os lados da Fronteira Bangladesh-Índia, embora essa situação fosse até mais complexa antes da Independência da Índia. Cerca de 50 exclaves do Paquistão Oriental em Cooch Behar (Assam e Bengala Oriental) foram bem racionalizados quando essa área se unificou na Índia em 1947.
  • Situação

    Houve tentativas ilusórias, em 1958, 1974 e ainda em 2001, para fazer o intercâmbio do domínio sobre essas áreas de exclaves ao longo das fronteiras entre os dois países. As tentativas falharam, embora o fato de que a administração dessas áreas internacionais era muito complexa e até impraticável, o que mostrava que esse intercâmbio era até mais vantajoso do que as racionalizações de 1947 citadas acima. Em função das situações dessas múltiplas fronteiras, muitas vezes era impossível para pessoas vivendo nos enclaves ir à escola, a um hospital, fazer compras. Acordos muito complexos para policiar e abastecer os enclaves foram feitos, como uma lista de 1950 que definia o que poderia ser importado nos enclaves (ex.: fósforos, tecidos, óleo, etc).
    Num exemplo clássico de círculo vicioso, os moradores dos enclaves precisam de vistos para cruzar o território do outro país que contém o enclave. Como não há consulados em nenhum dos enclaves, eles precisam procurar um na sua pátria, na qual eles não podem ir por não ter o visto. Assim, cruzamentos ilegais das fronteiras são muito frequentes e perigosos. Um bom número de transgressores já foram alvejados por guardas de fronteira. Além disso, os enclaves são "paraísos" para criminosos condenados ou não que ficam imunes à Justiça do país que circunda o enclave onde se esconderam. Todos esses problemas fazem dos enclaves bolsas de extrema pobreza e de ausência de lei.
    Devido à separação do resto do seu país, os habitantes nos enclaves vivem uma depauperação extrema, tanto em termos de infraestruturas (eletricidade, água, estradas e esgotos) como de serviços públicos. O acesso a escolas, aos serviços policiais e à administração local obriga as pessoas a passar constantemente a fronteira, o que não é cómodo nem imediato. As condições econômicas são difíceis e a criminalidade é elevadíssima. Por exemplo, o enclave indiano de Dasiarchhara, um dos mais importantes com 7 km² e 9000 habitantes, não tem energia eléctrica embora esteja rodeado por aldeias do Bangladesh que dispõem deste serviço. A situação dos moradores dos enclaves é muito pior do que nos seus já pobres territórios pátrios.
    Essa condição de tantos enclaves de Cooch Behar não deve desaparecer tão cedo devido aos sentimentos em ambas as nações (Índia e Bangladesh) de defender a soberania, a integridade territorial e da irredutibilidade em não permitir que o "outro lado" se considere vencedor. Há, porém, um tímido exemplo de progresso nos entendimentos mútuos, o "Corredor Tin Bigha", que conecta um dos enclaves de Bangladesh com seu país. Essa passagem levou, no entanto, vinte anos para ser aceita, tendo havido forte oposição, lutas e muitas mortes.


SANTA CRUZ (RN) POSSUI A MAIOR ESTÁTUA CATÓLICA DO BRASIL

Quando se fala em estátua católica, logo se pensa no Cristo Redentor, no alto do Corcovado, no Rio de Janeiro. O cristo talvez seja a imagem católica mais famosa do mundo, mas a maior estátua católica do mundo é brasileira e fica mesmo no estado Rio Grande do Norte. 

Maior estátua católica do mundo

Inaugurada em 2010, a estátua de Santa Rita de Cássia desbancou o Cristo como estátua mais alta do Brasil, é a maior estátua do continente americano, 10 m mais alta que a famosa Estátua da Liberdade, em Nova York. 

Maior estátua católica do mundo

A estátua de Santa Rita tem 56 m de altura, (42 m de estátua em si e 14 m de seu pedestal). O monumento levou 3 anos para ser construído e a obra custou mais de R$ 6 milhões. 

Estátua de Santa Rita de Cássia - Santa Cruz - RN

A maior estátua católica do mundo fica no município de Santa Cruz, a 115 km de Natal, onde pode-se chegar pela BR 226 em uma viagem de cerca de 2 horas. 

Estátua de Santa Rita de Cássia - Santa Cruz - RN

Além da estátua, o Complexo de Santa Rita de Cássia conta com capela, sala de promessas, sala do Santíssimo, praça do romeiro, auditório, restaurante, lanchonete, lojinhas, mirante, banheiros e estacionamento. 

Estátua de Santa Rita de Cássia - Santa Cruz - RN

Um teleférico, que está sendo construído, sem data definida para conclusão ligará o centro da cidade ao Santuário de Santa Rita por meio de bondinhos. A obra tem um investimento previsto em R$ 13 milhões. Santa Cruz é um município Brasileiro no estado do Rio Grande do Norte, situado a 122 km de Natal, ao qual é ligado pela BR-226. Sua população é de 38.538 habitantes em uma área de 624,356 km².
  

Maior imagem católica do mundo

Maior estátua católica do mundo





TRÊS ESTADOS DO BRASIL QUEREM TORNAR-SE UM PAÍS INDEPENDENTE

Uma nação com seleção e municípios fortes

Bandeira a ser adotada
Um Estado do tamanho da França, que privilegia os municípios e tem uma grande seleção de futebol. Esse é o país vislumbrado pelos separatistas. Segundo o presidente do movimento “O Sul é o Meu País”, Celso Deucher, a organização não tem legitimidade para fazer conjecturas sobre a nova nação. A tarefa cabe ao Grupo de Estudos Sul Livre, formado por intelectuais simpáticos à causa e do qual ele é o secretário-geral.
Até agora, os debates indicam que o Estado sulista adotaria um modelo descentralizado de poder batizado de “Confederação Municipalista”. “A vida real acontece nos municípios. Estados e União são ficções”, diz Deucher.
A principal diferença em relação ao Estado brasileiro seria a inversão da lógica da arrecadação tributária, diz ele. Os municípios ficariam com 70% do arrecadado e a Confederação com o restante – apenas para manter as Forças Armadas e um Parlamento ao estilo sueco, que só se reúne quando surge a necessidade de convocação. “Não queremos criar uma classe de burocratas sustentados pelos impostos, como acontece no Brasil”, afirma Deucher.
Além da questão tributária, outros fatores que motivariam a separação são o descontentamento com a democracia representativa brasileira e ausência de autonomia legislativa dos atuais estados brasileiros – que hoje têm restrições para editar leis.
Deucher também diz que, com o novo país, haveria ainda uma suposta capacidade maior de reação contra injustiças. De quebra, mesmo sem ser fã do futebol, ele vislumbra um país com uma ótima seleção. “Muitos dos melhores jogadores e técnicos do mundo são da nossa região” gaba-se Deucher. (SM)
Separar os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul de seu grande inimigo: o Estado brasileiro. Essa é a polêmica luta do movimento “O Sul é o Meu País”, que completa 20 anos em 2012 com a pretensão de voltar a ganhar a discussão das ruas. Nos próximos dias 17 e 18 de março, os sulistas que querem a separação do resto do país fazem um congresso na Assem­­­­bleia Legislativa de Santa Cata­­­­rina, em Florianópolis, para celebrar as duas décadas de existência e ganhar novo fôlego.
Tratado com ironia e procurando livrar-se do estigma de ser “racista” em relação à população de outras regiões do Brasil, o movimento foi retomado no ano passado após a realização de uma pesquisa que teria indicado um grande apoio popular à causa separatista nas capitais do Sul.
O atual presidente do movimento, Celso Deucher, diz que o sonho dos “sulistas” seria a realização de um plebiscito para a criação do novo país, livre do “imperialismo centralizador“ e da “terrorismo tributário” da federação brasileira – nas palavras dele. Participaria da consulta toda a população do Sul do Brasil.
No caminho do movimento, porém, há uma cláusula pétrea da Constituição Federal que diz que a República brasileira é “formada pela união indissolúvel” dos estados e municípios – o que torna inconstitucional qualquer intenção de criar um novo país.
Assim, por prudência, os adeptos do movimento evitam falar em separatismo, preferindo a expressão “autonomia”. Como base legal da luta, explica Deucher, está o direito à liberdade de expressão e o princípio do Direito internacional da “autodeterminação dos povos”.
Ele ainda rebate a acusação de que o movimento é racista. “Isso sempre é usado para nos desacreditar. É uma besteira. O Sul do Brasil é uma das regiões mais múltiplas, com presença de várias etnias”, diz Deucher. Ele afirma estar concluindo um livro sobre a presença negra no Vale do Itajaí, em Santa Catarina – o que seria uma prova do caráter não racista da causa.
Criado no Rio Grande do Sul, o movimento se diz herdeiro de outros levantes separatistas sulinos – como a Revolução Farrou­­­pilha, no século 19. Segundo seu presidente, o movimento tem hoje representação em 800 municípios dos três estados e cerca de 30 mil filiados. O alto número de simpatizantes, no entanto, não se traduz em arrecadação financeira. Segundo Deucher, a organização sobrevive de doações dos 26 diretores e de mensalidades de R$ 15 pagas por cerca de cem membros.
Críticas
Para o professor de História Carlos Antunes Filho, da UFPR, as ideias separatistas no país são apoiadas em bases suspeitas. “É um delírio baseado em segregação racial e intolerância que destoa da forma coletiva e plural da construção da nação brasileira”, diz ele. O professor Herbert Toledo Martins, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, também desacredita a ideia. “Não é um movimento sério; não tem representatividade política.”
Acostumado a críticas, Deu­­­cher rechaça as acusações de que o movimento é delirante. “Pode ser um sonho; mas tem muita gente sonhando junto”, diz ele, que é professor de História numa escola de Brusque (SC), jornalista e marqueteiro político .

AS CINCO MAIS BELAS PONTES E VIADUTOS FERROVIÁRIOS DO RIO GRANDE DO SUL

Ponte ferroviária do Rio Pelotas – Vacaria 

A ponte ferroviária do Rio Pelotas une os municípios de Vacaria, no Rio Grande do Sul, a Capão Alto, em Santa Catariana. 
Ponte ferroviária do Rio Pelotas – Vacaria
A ponte possui em torno de 100 metros de altura, é estreita e não possui muretas de proteção, existem apenas refúgios a cada uns 50 metros para escapar, caso o trem venha. 
Ponte ferroviária do Rio Pelotas – Vacaria
A construção deste trecho da ferrovia na Serra do Pelotas foi difícil, sendo necessária a construção de uma sequência de pontes, viadutos e túneis.


Viaduto Mula Preta - Dois Lajeados 

O Viaduto Mula Preta é um viaduto em curva, situado no município de Dois Lajeados, parte da Ferrovia do Trigo, entre Guaporé e Muçum, no Rio Grande do Sul. 
Viaduto Mula Preta - Dois Lajeados
Construído na década de 60 e 70, tem 360 metros de comprimento e sua coluna mais alta tem 98 metros de altura. Suas colunas de sustentação são de concreto armado, e os dormentes que sustentam os trilhos são totalmente assentados em estrutura metálica. 
Viaduto Mula Preta - Dois Lajeados
O que mais chama a atenção é que o viaduto não possui corrimões nas laterais, e o espaço entre os dormentes é aberto. Desta forma, dá medo caminhar por cima, já que fica um vão entre um dormente e outro. A cada 50 m aproximadamente, há plataformas de refúgio nas laterais.

Viaduto 13 - Vespasiano Correia 

O Viaduto do Exército, mais conhecido como Viaduto 13, também pertence à Ferrovia do Trigo (EF-491), no trecho entre os municípios de Vespasiano Correia e Muçum, no Rio Grande do Sul. 
Viaduto 13 - Vespasiano Correia
Com 143 metros de altura e 509 de extensão, é o maior viaduto ferroviário da América Latina e o segundo mais alto do mundo. 
Viaduto 13 - Vespasiano Correia
Foi inaugurado pelo então presidente Ernesto Geisel em 19 de agosto de 1978 e construído pelo 1º Batalhão Ferroviário do Exército Brasileiro durante a década de 1970. A denominação 13 é pelo fato de ser o 13º de uma sequência de viadutos que se inicia na cidade de Muçum.

Ponte Brochado da Rocha - Muçum 

A grande ponte rodoferroviária Brochado da Rocha, se localiza junto à cidade de Muçum, ligando os municípios de Muçum e Roca Sales. 
Ponte Brochado da Rocha - Muçum
A ponte que atravessa o Rio Taquari, com extensão de 289m, tem a linha ferroviária mais elevada através de arcos, sendo que a rodovia passa alguns metros mais abaixo. 
Ponte Brochado da Rocha - Muçum
Faz parte da Ferrovia do Trigo e da Rodovia RS-129. A majestosa Ponte Rodo-Ferroviária Brochado da Rocha, deu o título a Muçum de Princesa das Pontes.

Ponte do Canal de São Gonçalo - Pelotas 

Localizada próxima à cidade de Pelotas, esta ponte de 300 metros de extensão atravessa o Canal de São Gonçalo, no sul do estado do Rio Grande do Sul. 
Ponte do Canal de São Gonçalo - Pelotas
O Canal São Gonçalo possui 76 km de extensão e faz a ligação entre a Lagoa dos Patos e a Lagoa Mirim. Nessa área existem três pontes - duas rodoviárias e uma ferroviária. 
Ponte do Canal de São Gonçalo - Pelotas
A ponte ferroviária, sob a administração da ALL, está localizada um pouco abaixo das pontes rodoviárias e possui um vão elevadiço para passagem de embarcações pelo canal.

AS CINCO CONSTRUÇÕES ESPETACULARES PELO MUNDO

Museu Guggenheim - Bilbao

O Museu Guggenheim Bilbao, situado na cidade basca de Bilbao, na Espanha, é um dos 5 museus pertencentes à Fundação Solomon R. Guggenheim no mundo. Projetado pelo arquiteto canadense Frank Gehry, é hoje um dos locais mais visitados da Espanha por causa de sua forma espetacular, à beira do rio.
Externamente, o museu é coberto por superfícies de titânio curvadas em vários pontos, que lembram escamas de um peixe. Visto do rio, o edifício parece ter a forma de um barco.
O átrio central tem 50 metros de altura e lembra uma flor cheia de curvas, de onde partem passarelas para os três níveis de galerias.


Museu Soumaya – México

O Museu Soumaya é uma instituição cultural privada, localizado na Plaza Carso, região norte da Cidade do México, que surpreendeu por sua arquitetura projetada por Fernando Romero e inaugurada em 2011.
O museu abriga um acervo com mais de 60.000 peças2 , composto por coleções de artes plásticas, artes decorativas, documentos históricos, relíquias religiosas e numismática, abrangendo sobretudo a produção artístico-cultural do México, da América Latina e da Europa.
O museu atua organizando exposições permanentes e temporárias, equipado com uma biblioteca, auditório com 350 lugares, ateliê e espaços para atuação didática.


Ópera de Sidney – Austrália

Localizado junto à baía de Sidney, a casa da Ópera de Sydney (Sydney Opera House), é um dos edifícios com arquitetura única mais marcantes a nível mundial, e um dos símbolos da Austrália e ícone da cidade de Sidney.
A construção, projetada por Jorn Utzon foi iniciada em 1959, abandonada em 1966, sendo que o edifício foi inaugurado somente em 20 de outubro de 1973. A Ópera de Sydney tem cerca de 1000 divisões, incluindo 5 teatros, 5 estúdios de ensaio, 2 auditórios, 4 restaurantes, 6 bares e numerosas lojas de recordações. O maior auditório, conhecido como Concert Hall, tem capacidade para 2690 espectadores sentados.

 Museu dos transportes Riverside – Escócia

Concluída em 20 de junho de 2011, o Museu Riverside é o novo prédio desenvolvimento para o Museu dos Transportes de Glasgow, na Escócia. Por contar com uma grande coleção de veículos e artefatos de transporte e por seu estilo arquitetônico único, em 18 de maio de 2013, o museu foi anunciado como o vencedor do Museu Europeu do Ano.


Museu Kunsthaus – Graz

O Museu de arte de Graz é um museu de arte moderna, situado na cidade deGraz, na Áustria. Fundado em 2003, se tornou marcante pelo estilo de sua construção contemporânea em meio às tradicionais edificações européias.
Apelidado de Kusthaus Graz, ficou conhecido como “Alien Friendly”, com seu design que lembra uma bolha. Toda a fachada do prédio é envolta por 1288 painéis de vidro acrílico semitransparente. Este sistema facilitou a instalação de placas fotovoltaicas, embutidas nos painéis e que produzem energia limpa, para o uso interno.

OYMYAKON (SAKHA - RÚSSIA) - A LOCALIDADE MAIS FRIA DO MUNDO

Oymyakon, situado no distrito municipal de Oymyakonsky, na república de Sakha (ou Yakutia) é o lugar habitado mais frio do Mundo.
Оймяконский улус (район) на карте
Distrito municipal de Oymyakonsky, dentro de Sakha
O Distrito de Oymyakonsy é subdividido em 7 municipios (ou Olus): 2 Urbanos e 5 Rurais, sendo que Oymyakon é a sede municipal do município rural de Borogonsky, sendo que a população da aldeia de  Oymyakon é de 462 habitantes.

A neve cobre os arredores de Oymyakon
Oymyakon se destacou por ter duas temperaturas estremas no mesmo ano: um calor de 34,6 graus
e um dia de inverno onde a temperatura chegou a -65,4 Graus (65,4 graus negativos). A média anual no verão não passa dos 15 graus no verão e -22,4 graus (22,4 graus negativos no inverno).
Casas da aldeia
Localização dentro da Rússia
Vista da Aldeia
O termômetro na entrada na aldeia

A Cidade é conhecida no mundo por ter registrado a temperatura de -72,2 graus (72,2 graus negativos) em janeiro de 1926. O engraçado é que o nome "Oymyakon", no dialeto local, quer dizer "água que não congela", devido às inúmeras fontes de água que brotam da terra na região.