Tratar sobre emancipações no Brasil e a viabilidade das mesmas. Acompanhar as criações e fusões de municípos em diversos países do mundo, assim como também acompanhar a curiosidades sobre lugares habitados e remotos no nosso mundo atual.
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domingo, 25 de janeiro de 2015
1 EM CADA 11 MUNICÍPIOS TEM UM "GÊMEO" NO BRASIL
Uma em cada 11 cidades do país tem em outro estado um município com o nome idêntico ao seu. São 505 das 5.570. É o que mostra um levantamento feito pelo G1 com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A cidade com mais homônimas é Bom Jesus . Cinco estados possuem um município com esse nome: três no Nordeste (PB, PI e RN) e dois no Sul (RS e SC). O número só não é maior porque não entram na conta as outras 15 Bom Jesus com algum sufixo no nome, como "da Lapa" e "da Penha".
São Francisco e Santa Inês estão entre as cidades com quatro nomes iguais espalhadas pelo país. São 32 ao todo. Já Belém faz parte do grupo das com três exemplares (60 no total). Outros 408 municípios são “gêmeos”.
Não há cidades homônimas em um mesmo estado e, desde 1984, uma lei determina a consulta ao IBGE na criação ou na alteração para que um nome já existente em todo o Brasil não seja adotado.
Para a professora Patrícia Carvalhinhos, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, uma das explicações para o alto número de cidades com nome igual é o modo de povoação.
“Na época do Marques de Pombal, por exemplo, havia uma política instituída de transformar nomes de aldeias indígenas em nomes de cidades portuguesas. Muitas dessas homônimas foram criadas assim, especialmente no Nordeste.” Ela ressalva, no entanto, que é preciso analisar caso a caso para se chegar à origem dos nomes.
O fenômeno não está restrito ao Brasil. Nos EUA, por exemplo, pelo menos 35 estados contam com um município com o nome Springfield (cidade-tema do seriado “Os Simpsons”).
Segundo Patrícia, que ministra a disciplina “Toponímia geral e do Brasil”, como não há uma proximidade territorial, é difícil que surjam problemas devido à semelhança, o que costuma ocorrer com ruas, por exemplo.
“A própria população desenvolve na oralidade artifícios para fazer a diferenciação. Quando se fala em Rio, por exemplo, todo mundo sabe que é Rio de Janeiro e não outra cidade precedida por Rio”, diz.
Sobre a campeã Bom Jesus e as vice-líderes São Francisco, Santa Inês, entre outras, a professora da USP diz que muitas cidades surgiram em locais focos de devoção.
“Além disso, houve no Brasil uma tentativa de enfraquecer nomes indígenas, colocando um vocábulo católico, como uma catequização”, afirma Patrícia.
De acordo com o levantamento do G1, 543 cidades (ou 10% do total) têm um nome com os prefixos ‘santa’, ‘santo’ ou ‘são’.
Presidentes da República também são alvo de inspiração. Há uma Presidente Juscelino no MA e uma em MG, uma Presidente Dutra na BA e uma no MA, uma Presidente Bernardes em MG e uma em SP e uma Presidente Médici no MA e uma em RO. Espírito Santo e Tocantins também possuem uma Presidente Kennedy.
Às vezes, apenas uma letra diferencia os nomes, como Areia e Areial, ambos na Paraíba (PB). Existem uma Presidente Castelo Branco, com um "l', no Paraná, e uma Presidente Castello Branco, com dois "l', em Santa Catarina, que não entram na conta das homônimas
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CIDADES COM NOMES FAMOSOS NO BRASIL
Cidades ‘famosas’
O país conta ainda com homônimas de cidades famosas no mundo. É possível, por exemplo, conhecer Barcelona (RN), Buenos Aires (PE) e Nova Iorque (MA) sem ter que viajar para fora do Brasil. Também não é necessário tirar passaporte para visitar “países” como Equador (RN), Colômbia (SP), Costa Rica (MS), Macedônia (SP) e Tailândia (PA).
O país conta ainda com homônimas de cidades famosas no mundo. É possível, por exemplo, conhecer Barcelona (RN), Buenos Aires (PE) e Nova Iorque (MA) sem ter que viajar para fora do Brasil. Também não é necessário tirar passaporte para visitar “países” como Equador (RN), Colômbia (SP), Costa Rica (MS), Macedônia (SP) e Tailândia (PA).
Patrícia diz que, nesses casos, a nomeação obedece a “diferentes critérios”. “Já vi uma reportagem com o prefeito de Nova Iorque dizendo que esperava que o nome impactasse no crescimento da cidade, como se houvesse uma relação mágica. Então pode existir uma vontade de vir a ser. Em outros casos, pode ser uma homenagem. No caso de Osasco (SP), o fundador, Antonio Agu, era da cidade de Osasco, na Itália, e quis fazer uma deferência à terra natal.”
Foi na capela de Santo Antônio, na entrada de
Buenos Aires (PE), que padre comparou clima da
cidade com a da capital argentina (Foto: Katherine
Coutinho/G1)
Buenos Aires (PE), que padre comparou clima da
cidade com a da capital argentina (Foto: Katherine
Coutinho/G1)
Em Buenos Aires (PE), as referências estão por toda a parte. A cidade tem até dois times de futebol chamados River Plate e Boca Juniors.
Já em Barcelona (RN), o nome não tem nada a ver com a gêmea da Catalunha. Ele foi dado em razão de um seringal na Amazônia que havia recebido a denominação. Mas a prefeitura diz que professores de uma universidade espanhola já estiveram na cidade para estudar a homônima.
Entre os nomes de cidades no Brasil, a natureza também ganha destaque. Arco-Íris, Céu Azul, Flores, Lagoa, Mata e Cachoeira são alguns exemplos. Nomes excêntricos também não faltam, como Venha-Ver (RN) e Não-Me-Toque (RS).
Banco de nomes
Há três anos, o IBGE criou o Banco de Nomes Geográficos do Brasil. Além das cidades, há vilas, povoados e outros nomes geográficos do país com a história e um mapa cartográfico de cada um. Em processo de construção, ele já conta com 55 mil registros.
Há três anos, o IBGE criou o Banco de Nomes Geográficos do Brasil. Além das cidades, há vilas, povoados e outros nomes geográficos do país com a história e um mapa cartográfico de cada um. Em processo de construção, ele já conta com 55 mil registros.
“O estudo dos processos de denominação e das origens e motivações dos nomes geográficos, bem como a valorização, preservação e divulgação do conhecimento sobre o conjunto de nomes geográficos de um país é uma grande contribuição para a soberania deste e para o conhecimento de sua cultura e história, contribuindo para uma maior autoestima de seus cidadãos”, afirma a pesquisadora Vania Nagem, do Centro de Referência em Nomes Geográficos do órgão.
Segundo ela, “é possível identificar padrões de produção econômica e até o tipo de vegetação existente em determinada época em determinado local”. “Como ilustração, dá para citar a grande variedade de nomes relativos ao tropeirismo ao longo das rotas dos tropeiros no Sul do Brasil, em São Paulo e em Minas Gerais.”
Segundo ela, “é possível identificar padrões de produção econômica e até o tipo de vegetação existente em determinada época em determinado local”. “Como ilustração, dá para citar a grande variedade de nomes relativos ao tropeirismo ao longo das rotas dos tropeiros no Sul do Brasil, em São Paulo e em Minas Gerais.”
Patrícia, da USP, concorda que a importância do nome vai além. “É muito mais que um dado identificador, que é sua função primeira. Eu luto para firmar no Brasil o conceito de considerar o nome do lugar como uma herança cultural imaterial. Nele existe não apenas o modo como o povo enxergava aquele local há séculos, mas marcas de morfologia, de oralidade. É um patrimônio, como o folclore, a música”, diz.
sábado, 24 de janeiro de 2015
VOISEY'S BAY (LABRADOR) - UMA GIGANTE RESERVA DE NÍQUEL EXPLORADA PELA VALE
Instalações da Vale em Voisey's Bay |
Porto onde é escoado o mineral de Voisey's Bay |
Um grande depósito níquel foi descoberto em montes ao longo da costa ocidental da baía, em setembro de 1993 por Arqueano Inc., uma empresa de prospecção contratada pela Diamond Campos Resources Inc. Este depósito é considerado uma das descobertas minerais mais substanciais no Canadá, nos últimos 40 anos, e estima-se que 141 milhões de toneladas contem 1,6% de níquel.
Atualmente, os direitos minerais para depósito de níquel da Baía de Voisey pertencem ao Toronto -headquartered Vale Inco empresa, subsidiária da Vale . O navio graneleiro umiak I foi construído para o transporte de minério da mina.
Desde a descoberta do depósito da Baía de Voisey, esforços têm sido aumentados para encontrar depósitos semelhantes em Labrador
Localização de Voisey"s Bay em Labrador |
Mais uma vista da Mina e instalações |
O enclave dentro da divisão 11 |
Mapa de Voisey's Bay (Mina, Porto e Aeroporto) |
RONDA: A VELHA PONTE E OS ESPETÁCULOS DA ENGENHARIA
Ronda é uma cidade na província de Málaga, comunidade Autônoma de Andaluzia. Possui uma população de 36.827 habitantes em uma área de 481,31 km²
Os monumentos que mais chamam a atenção são a Ponte Nova, situada sobre a "Garganta del Tajo" junto à Ponte Velha e a Ponte Árabe.
Na zona antiga encontra-se a Igreja Matriz, a Câmara Municipal, o Palácio de Mondragón e o Palácio do Marquês de Salvatierra, a casa do Rei Mouro e a do Gigante junto ao fundo do Tajo, com acesso por escadas.
Na zona moderna, encontra-se o Parador de Turismo. A praça de touros de Ronda é uma das maiores e mais antigas do mundo.
O parque da Alameda com varandas sobre o Tajo onde também está presente o novo Teatro Espinel, as igrejas do Socorro, da Misericórdia entre outras.
Está dividida em duas partes por um precipício conhecido como "El Tajo de Ronda" (penhasco de Ronda), por onde passa o rio Guadalevín, afluente do rio Guadiaro.
Em continuação da garganta da escarpa propriamente dita, estende-se também um penhasco sobre o Vale dos Moinhos (Valle de los Molinos).
A oeste da cidade encontra-se o parque natural da Serra das Neves, a sul o vale do rio Genal, a oeste a Serra de Grazalema e a norte os planaltos em direcção a Campillos.
Ronda tem comunicação com os municípios vizinhos através de uma rede de estradas montanhosas com vistas fantásticas da Cordilheira de Ronda.
Ronda possui transporte por trem direto de Madrid e Algeciras. A estrada de ferro de via única entre Ronda e Algeciras foi construída entre 1890 e 1892 pela Companhia Ferroviária Gibraltar.
Plaza del Socorro |
Os monumentos que mais chamam a atenção são a Ponte Nova, situada sobre a "Garganta del Tajo" junto à Ponte Velha e a Ponte Árabe.
Na zona antiga encontra-se a Igreja Matriz, a Câmara Municipal, o Palácio de Mondragón e o Palácio do Marquês de Salvatierra, a casa do Rei Mouro e a do Gigante junto ao fundo do Tajo, com acesso por escadas.
Na zona moderna, encontra-se o Parador de Turismo. A praça de touros de Ronda é uma das maiores e mais antigas do mundo.
O parque da Alameda com varandas sobre o Tajo onde também está presente o novo Teatro Espinel, as igrejas do Socorro, da Misericórdia entre outras.
Ronda é uma cidade espanhola da província de Málaga, comunidade autônoma da Andaluzia, de área 481 km² com população de 35836 habitantes (2006).
Localizada cerca de 100 km a oeste da cidade de Málaga, a cidade está situada sobre uma mesa rochosa a 739 metros acima do nível do mar e é tida como a cidade-berço das touradas.
Localizada cerca de 100 km a oeste da cidade de Málaga, a cidade está situada sobre uma mesa rochosa a 739 metros acima do nível do mar e é tida como a cidade-berço das touradas.
Está dividida em duas partes por um precipício conhecido como "El Tajo de Ronda" (penhasco de Ronda), por onde passa o rio Guadalevín, afluente do rio Guadiaro.
puente nueva |
Em continuação da garganta da escarpa propriamente dita, estende-se também um penhasco sobre o Vale dos Moinhos (Valle de los Molinos).
A oeste da cidade encontra-se o parque natural da Serra das Neves, a sul o vale do rio Genal, a oeste a Serra de Grazalema e a norte os planaltos em direcção a Campillos.
Ronda tem comunicação com os municípios vizinhos através de uma rede de estradas montanhosas com vistas fantásticas da Cordilheira de Ronda.
Ronda possui transporte por trem direto de Madrid e Algeciras. A estrada de ferro de via única entre Ronda e Algeciras foi construída entre 1890 e 1892 pela Companhia Ferroviária Gibraltar.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
ALGUMAS DAS MAIS BELAS COMUNIDADES DE QUEBEC (CANADÁ)
Deschambault-Grondines |
Champlain |
Vila Percé e Rocha Percé ao fundo |
Cap-Santé |
Frelighsburg |
Harrington Harbour |
Kamouraska |
L'Anse-Saint-Jean |
Tadoussac |
Saint-Jean-de-l'Île-d'Orleans |
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
MTSKHETA (GEÓRGIA) - A MAIS ANTIGA CIDADE CONTINUAMENTE HABITADA NO MUNDO
Mtskheta é uma cidade da Geórgia, sendo uma das mais antigas do país. Localiza-se a aproximadamente 20 quilômetros ao norte deTbilisi. Tem uma população de 19.896 habitantes. Devido à sua importância histórica e seus numerosos monumentos antigos, foi designada patrimônio da humanidade, pela UNESCO, em 1994.
Há na cidade remanescentes de antigos vilarejos datados anteriormente ao século X a.C., e foi capital do antigo Reino da Ibéria, no tempo dos romanos. Foi um dos primeiros locais a ser convertido ao Cristianismo.
O Rei Dachi I Ujarmeli, no início do século VI, transferiu a capital do reino para Tbilisi, por possuir uma melhor defesa. No entanto, Mtscheta permaneceu como uma importante cidade, servindo para a coroação dos reis da Georgia, até o século XIX.
Como o berço e um dos centros mais vibrantes do cristianismo na Georgia , Mtskheta foi declarada como a " Cidade Santa " pela Igreja Ortodoxa da Geórgia em 2014.
domingo, 18 de janeiro de 2015
DUAS IMPRESSIONANTES CACHOEIRAS DO RIO ARACÁ
Cachoeira do Desabamento em primeiro plano e Cachoeira do Aracá |
A Foto acima mostra em primeiro plano a Cachoeira do Desabamento, com aproximadamente 200 metros e logo abaixo a cachoeira do Aracá (Também chamada de Eldorado), com 353 m de altura, situadas no rio Aracá, numa região de platô chamada de "Pai Nosso".
Cachoeira do Aracá (ou Eldorado) |
Cachoeira do Desabamento |
sábado, 17 de janeiro de 2015
VILA CUJUBIM: UMA COMUNIDADE PLANEJADA SURGE NA FLORESTA AMAZÔNICA
Comunidade de 24 casas de madeira aprende a ter qualidade de vida e preservar a floresta (Antônio Ximenes)
Em uma curva do rio Jutaí, há quatro horas de hidroavião e 14 dias de barco de distância de Manaus, foi construída a Vila Cujubim com 24 residências de madeira, uma escola, uma casa de apoio à inovação tecnológica, uma casa do professor e toda uma infraestrutura com água e luz, que funcionam por meio de gerador. Nela, vivem 186 ribeirinhos que, decididos a escaparem do isolamento saíram de três comunidades (Pirarucu, São Raimundo e Goiabal) na selva, para formar um novo núcleo de desenvolvimento extrativista, em uma das áreas mais primitivas da Amazônia.
O investimento foi de R$ 1,278 milhão e contou,prioritariamente, com recursos da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), que, junto com a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (SDS) administra a Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Cujubim, uma área de mais de 2,5 milhões de hectares, no município de Jutai.
“A gente vivia no meio da malária, da necessidade e do esquecimento, quando decidimos sair de nossas comunidades para formar a vila. Agora, estamos juntos e nos defendendo melhor”, disse o presidente da Associação do Moradores da RDS local, Edivar Bezerra de Moura, 59.
Dona Francisca Lopes dos Santos, 55, segura uma criança no colo e, ao mesmo tempo, corta castanha com o terçado. Antiga moradora da comunidade Pirarucu, ela disse que se mudou para a vila para encontrar mais paz no coração, depois de tanta malária, mortes e sofrimento.
“Vim para cá, porque nos disseram que teria luz, água e uma casa de madeira. Mas não é que esta gente que, praticamente, não conheço cumpriu a palavra. Parece até um sonho”. Ao seu lado, a jovem Maria Luzineide, 17, mãe de uma menina de nove meses acompanha a fala de dona Francisca, por quem tem admiração. “Ela é um exemplo de luta, eu custei a acreditar, mas estou aqui com o meu marido e a minha filha em uma casa novinha”, disse Luzineide.
Esperança
Na condição de presidente da comunidade Vila Cujubim, o extrativista José Praciano de Castro (José Galego), que também é pai de quatorze filhos, disse que o tempo da exploração e da miséria está acabando. “Nós estamos aqui, longe de tudo e tendo que se virar do nosso jeito para agüentar. Mas, agora, há esperança para os nossos filhos que têm onde estudar e morar”, disse em sua cozinha, ao lado do superintendente da FAS, Virgilio Viana, e de sua última mulher Maria Rossilda.
Índios isolados
Região rica em caça e pesca, a RDS Cujubim tem onças, antas, lontras, ariranhas, jacarés, águias, macacos de várias espécies e até mesmo índios isolados dizem os ribeirinhos, já que a RDS faz limite com a Reserva Indígena do Vale do Javari, onde vivem etnias desconhecidas no meio da floresta virgem.
Onças
Seu Luiz Teixeira de Oliveira, 64, é uma das pessoas mais queridas da nova Vila Cujubim. Ele conta que sempre viveu da caça e da pesca e que por diversas vezes se encontrou com onças. “Uma delas, a bandida, quase me comeu. Eu ‘tava’ numa estrada tirando seringa, quando a bicha avançou sobre a minha cadela, a Diana. A onça, uma daquelas grandes avermelhada, pegou nas costelas da cachorrinha e eu saltei na frente para tirar ela da boca e das garras da ‘miserável’, quase morri, mas me salvei dando com o balde do leite da seringa na cara dela e metendo o terçado na cabeça.Foi duro, mas escapei”.
Seu Oliveira contou também que de uma outra vez uma onça invadiu o seu terreiro saltando em cima da casa de palha. “Desta vez não me vi em apuros, mas a onça foi atrevida, imagine moço que ela foi na minha casa pegar os meus cachorros, vê se pode, eu não pensei duas vezes e meti chumbo nela, mas ela escapou”, disse.
Parcerias
É esta gente genuinamente cabocla, que a FAS, com o apoio das autoridades municipais de Jutai, do governo do Estado, através do IDAM, FVS, CEUC e de parceiros privados da Fundação: como o Bradesco, por exemplo, na cultura dos programas Bolsa Floresta, Bolsa Renda, Bolsa Associação e Bolsa Social, que está repensando suas práticas de produção, através da orientação de técnicos e especialistas em sustentabilidade econômica da floresta.
CESKY KRUMLOV: PATRIMÔNIO TCHECO DA UNESCO
Cesky Krumlov é uma cidade localizada no sul na República Checa, na região de Boêmia do Sul, capital antiga da região de Rosenberg. ´
Área: 22,17 km²
População: 13.377 hab. (2011)
A cidade de Cesky Krumlov foi registrada na lista da UNESCO como Patrimônio da Humanidade, por apresentar casas de arquitetura medieval gótica, renascentista e barroca em ótimo estado de conservação.
A construção da cidade e seu Castelo começou no Século XIII, citada em documentos desde 1253. São mais de 300 edifícios históricos e entre as construções se destaca o teatro barroco do castelo, integramente conservado até hoje, intacto.
A topografia da cidade foi moldada pelas curvas fechadas do Rio Vltava.
Cesky Krumlov é segunda cidade mais visitada da República Checa. Seu castelo, torres e praças ganham mais destaque devido à sua geografia peculiar.
O rio Vltava circunda o centro como se tivesse sido desenhado. O Castelo de Cesky Krumlov (segundo maior do República Checa) se destaca no alto do morro.
No centro histórico da cidade, não é permitido o trânsito de veículos. O jeito é andar a pé e curtir os cafés, bares e restaurantes, além de encontrar artistas, músicos e pessoas locais vestidos com trajes dos Idade Média.
Durante o verão, os tchecos invadem Cesky Krumlov para aproveitar as águas do rio para práticas de rafting, caiaques e boias em suas águas agitadas.
No verão também são realizados festivais com atividades no castelo e às margens do rio, como torneio medieval, esgrima, dança históricas, teatros, entre outros.
O Festival Internacional de Música Cesky Krumlov que começa em julho e termina em agosto é um dos eventos culturais do verão.
Área: 22,17 km²
População: 13.377 hab. (2011)
A cidade de Cesky Krumlov foi registrada na lista da UNESCO como Patrimônio da Humanidade, por apresentar casas de arquitetura medieval gótica, renascentista e barroca em ótimo estado de conservação.
A construção da cidade e seu Castelo começou no Século XIII, citada em documentos desde 1253. São mais de 300 edifícios históricos e entre as construções se destaca o teatro barroco do castelo, integramente conservado até hoje, intacto.
A topografia da cidade foi moldada pelas curvas fechadas do Rio Vltava.
Cesky Krumlov é segunda cidade mais visitada da República Checa. Seu castelo, torres e praças ganham mais destaque devido à sua geografia peculiar.
O rio Vltava circunda o centro como se tivesse sido desenhado. O Castelo de Cesky Krumlov (segundo maior do República Checa) se destaca no alto do morro.
No centro histórico da cidade, não é permitido o trânsito de veículos. O jeito é andar a pé e curtir os cafés, bares e restaurantes, além de encontrar artistas, músicos e pessoas locais vestidos com trajes dos Idade Média.
Durante o verão, os tchecos invadem Cesky Krumlov para aproveitar as águas do rio para práticas de rafting, caiaques e boias em suas águas agitadas.
No verão também são realizados festivais com atividades no castelo e às margens do rio, como torneio medieval, esgrima, dança históricas, teatros, entre outros.
O Festival Internacional de Música Cesky Krumlov que começa em julho e termina em agosto é um dos eventos culturais do verão.